Texto por Colaborador: Redação 27/02/2020 - 00:00

Ao lado de Musto, Eduardo Coudet concedeu a entrevista oficial da Conmebol aos jornalistas logo após a vitória por 1 a 0 sobre o Tolima, pela Fase 3, que garantiu o Colorado no Grupo E da Copa Libertadores 2020. Afirmando que a fase de grupos dá uma margem para erros que a pré-Libertadores não permite, o comandante destacou também que o time irá crescer com jogadores que estão fora e que podem chegar, além de explicar em que ponto suas ideias andam após pouco mais de 50 dias de trabalho. Confira abaixo:

ENTREVISTA

DECLARAÇÕES

"Sempre fui um treinador criticado por atacar demais, não defender. Creio que tivemos um bom comportamento defensivo nos quatro jogos da Libertadores. Precisamos ter paciência. Não podemos jogar com ansiedade, porque os espaços são mais apertados quando os adversários esperam atrás do meio-campo."

"Era uma partida que poderíamos ter maior tranquilidade se não ocorre a expulsão. Eu ia fazer uma troca... Mas pelo menos, eu... Me parece que nasci para sofrer. Eles não tinham chutado no nosso gol, e aos 48 minutos do segundo tempo o Marcelo Lomba precisa fazer uma defesa daquelas... Pela quantidade de situações que nós criamos, me parece que sempre faltou só o último passe para entrarmos".

"Vai ser um grupo duro, com grandes rivais. Ter o Gre-Nal em uma Libertadores será importante para a cidade, para o futebol, para a torcida. Vamos começar a projetar apartir de agora. Temos vontade de cruzar novamente com o Grêmio e enfrentar os demais rivais do turno. Mas também temos de colocar a cabeça no início do segundo turno no Estadual."

"Foi uma partida duríssima, contra um rival muito duro. As partidas eliminatórias sempre são complicadas. Vemos como os times brasileiros sofreram na eliminatória. Nós passamos. Agora a fase de grupos, não vamos relaxar, mas certamente jogaremos mais soltos".

Sobre troca no 1° tempo: "O Lindoso me avisou que estava com dores, mas que poderia continuar. 

Sobre o Inter ter a 'sua cara' na forma de jogar: "Minhas equipes são físicas, na parte de tentar jogar. Se você gosta de um time mais ofensivo, eu também gosto. Minhas equipes jogam de outra maneira. Meus times jogam com um volante central, uma linha de três meio-campistas e dois atacantes. Isso (ter jogadores que atuam em diferentes funções) nos dá boas opções. Estamos em uma etapa de transição. Normalmente jogo com um volante central. Jogar com um volante só precisa de aprendizado de todos". 

"Jogamos muitas partidas importantes. Estamos bem, isso seguramente nos dá mais ânimo para trabalhar, para crer na ideia, na forma."

"Nos adaptamos ao que era necessário, aos jogadores, aos rivais. Temos jogadores muito bons, que irão crescer ainda mais.Estou seguro que vamos ser protagonistas. Eu vejo os meus jogadores todos os dias e sei quem está em momento melhor. Iniciamos em 23 de janeiro e jé tivemos jogos decisivos".

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