Texto por Colaborador: Redação 18/02/2020 - 16:00

Nesta terça-feira o Inter chegou a Ibagué após uma cansativa viagem de ônibus. A delegação Colorada chegou no hotel onde o capitão Andres D'Alessandro concedeu uma entrevista coletiva e respondeu as perguntas dos jornalistas. Confira como foi.

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Sobre o Gre-Nal: “Não é aceitável perder para o rival, temos que deixar no passado, mas não esquecer. Tenho certeza que o Gre-Nal não influencia na quarta. São duas competições diferentes. É óbvio que perder clássico em casa a gente não se conforma, a gente não aceita. Ainda mais decisivo. Só que é o futebol, acontece. Se a gente fica só no resultado também, a gente vai ser ruim com nós mesmos. Temos que ver o desempenho e a situação que a gente jogou. Com um a menos em 60 minutos. Mesmo assim, não merecíamos perder. No mínimo, levar para os pênaltis.

“Deixamos para trás sem esquecer, obviamente. Deixamos de lado. Nunca se pode esquecer a derrota em um clássico. Mas Libertadores é outra coisa, mata-mata, 180 minutos e teremos um jogo difícil. O Tolima em casa é forte, com jogadores novos e rápidos. São rápidos na frente. Temos que ter cuidado para não sofrer”.

Sobre um favoritismo do Inter contra o Tolima: “A história não entra em campo”

Como a equipe deve atuar e cuidados contra os colombianos: “Atacaremos defendendo porque o Tolima contra-ataca muito bem. Tem jogadores muito rápido”

Dificuldadeds de calendário, viagem e jogo da volta: “Temos que ter a cabeça tranquila e consciente de que qualquer decisão pode ser positiva ou negativa no decorrer da partida. A diferença é essa. Quando tem decisões e não está 100%, tem que ser mais inteligente nas decisões

Sobre o Inter: “Foi uma das melhores decisões da minha carreira e da minha vida. Tenho um filho brasileiro, meus filhos falam português, não querem deixar o Brasil. Graças ao Inter, pude jogar em alto nível na América do Sul”

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