Texto por Colaborador: Redação 12/06/2020 - 11:30

A rádio Gre-Nal conversou nesta sexta-feira com Diogo Rincon, ex-jogador do Inter. O ex-jogador conversou um pouco sobre a sua carreira, seu amor pelo Colorado e as dificuldades que teve ao longo da vida. Confira os principais trechos.

TEXTO:

Seu amor pelo Inter: "Eu sou colorado desde pequeno. Colorado de berço. Amo o clube. Sou fanático. No Mundial, em 2006, eu estava de muleta me recuperando de uma lesão no joelho. Quando saiu o gol do Gabiru, eu saí pulando e acho que até agravei a lesão (risos)."

"Eu fiquei muito tempo jogando fora e fiquei um tempo sem acompanhar. No Mundial, em 2006, eu lembrava do Gabiru de 2001. Fiquei feliz quando o Abel chamou ele, mas meus amigos me xingaram, disseram que ele estava mal. Ele entrou e marcou."

Ida para a Ucrânia: "Quando o Inter me vendeu pro Dínamo Kiev, o presidente me chamou, disse que não queria que eu saísse, mas precisava me vender pois o clube estava sem dinheiro, com salários atrasados. Acabei tendo que sair, mas fui feliz na Europa."

Dificuldades na carreira: "Fiquei dois anos em depressão, tive problemas com o alcoolismo. Estava prejudicando toda a minha família. Depois, fui internado em uma instituição e me recuperei. Conheci Jesus e mudei a minha vida. Hoje, eu sirvo pra Jesus."

Passagem pelo Corinthians: "No Corinthians, em 2008, na final da Copa do Brasil, nosso time ganhou a primeira e depois subestimou o Sport. Acabamos atropelados na final."

Amadurecimento: "Eu rasguei muito dinheiro. Entrei em negócio que eu não tinha a mínima capacidade de entrar. Joguei fora. Eu não estava acostumado com dinheiro e, do nada, eu tinha muito. É difícil saber lidar. No futebol, você ganha falsos amigos. Muitas pessoas se aproximam e só prejudicam. É necessário ter cuidado. Em determinado momento, me atrapalhei com isso."

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