Texto por Colaborador: Redação 05/02/2020 - 02:35

Presentes em Santiago, os dirigentes colorados falaram logo após a estreia sem gols no jogo de ida da Fase 2 da Copa Libertadores, frente o Universidad de Chile, nesta terça (4). Alessandro Barcellos, vice de futebol e de Rodrigo Caetano, executivo do clube, avaliaram os incidentes no estádio, entre outros assuntos. Confira:

Alessandro Barcellos

"São incidentes que nunca poderiam ter acontecido numa praça de futebol. Esperamos que a CONMEBOL faça fazer como organizadora do torneio e puna com rigor. Pessoas invadindo o campo, jogando objetos, tirou o foco em vários momentos. Isso não pode acontecer. Vamos juntar todos os elementos com o nosso departamento jurídico. Essas pessoas não queriam ver o jogo. Queriam fazer um protesto legítimo, mas não deveria acontecer aqui no estádio (...) Nós somos um clube responsável. Em todas as partidas que fizemos no Beira-Rio, quando eu era da pasta de administração, tínhamos preocupação com os torcedores".

Rodrigo Caetano

Sobre incêndio:"Ele poderia ter encerrado, já vimos por muito menos já se encerrou partidas. Certamente a CONMEBOL não queria ter no seu colo uma tomada de decisão até mesmo da possibilidade de exclusão (cancelar a partida).Como eu disse foi ruim para nós, porque desviou o foco num momento decisivo. E todos fora no banco de reservas estavam loucos para que o jogo encerrasse pra preservação da integridade física, então desviou o foco da atenção que aquilo na hora era o mais importante (fazer o gol).

"Agora nos resta tomara iniciativa, mas o máximo de punição, na minha visão, será uma multa para a Universidad De Chile (...) Já vimos acabar com muito menos. Certamente, a Conmebol não queria ter no seu colo a possibilidade de exclusão. Todos os 22 em campo, mais o banco de reserva, estavam loucos para o fim da partida".

"Na minha visão, a Conmebol tem que ser mais prudente para que as situações não se repitam. A Universidad De Chile é tão vítima quanto a gente".

Negócio com Aranguiz: "Eu trabalho com situações concretas e a do Aranguiz nunca existiu. O que eu disse aqui: não é o Internacional que tem obstáculos para trazer o Aranguiz, ele é um ídolo da torcida, tem espaço em qualquer equipe, como não vai ter na nossa? E um jogador desses o Internacional mesmo sem os recursos ideais faz o esforço para que isso ocorra. Mas a informação que temos é que o ele vai esperar o fim do contrato para tomar a decisão profissional e pessoal. É que vocês (imprensa) partiram do princípio que o Internacional tinha um pré-contrato com o atleta. E isso nunca teve. Porque que nós e - eu principalmente - sou sempre cauteloso com as palavras: jogador contratado é quando está assinado e realizou todos os exames médicos. 

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