Ex-lateral Campeão da América relembra passagem no SCI: 'não tenho palavras pra dizer o quanto foi gratificante'

Texto por Colaborador: Redação 07/02/2022 - 02:15

Em entrevista para a Band neste último fim de semana, o ex-lateral do Inter, Kleber, relembrou seus anos de Beira-Rio, sobretudo da conquista continental em 2010, quando foi peça chave em inúmeros momentos. No Colorado, conquistou logo em sua chegada, o Campeonato Gaúcho de 2009 e a Copa Suruga Bank de 2009. No ano seguinte, a Copa Libertadores da América de 2010 e a Recopa Sul-Americana de 2011, onde marcou o gol do título. Posteriormente, sagrou-se campeão da Taça Farroupilha de 2010 e dos estaduais de 2011, 2012, 2013. Confira suas principais declarações: 

Carreira no SCI: "Eu não tenho palavras pra dizer o quanto foi gratificante fazer parte do Internacional". 

Sobre a recepção por jogadores como D'Alessandro, Índio, Bolívar e etc.: "Eu sempre falo que cara grande, cara com nome, sabe receber caras com nome, e esses caras me receberam muito bem. Campeão acaba se entendendo rápido, a gente se entendeu rápido"

Sobre perder o Brasileiro de 2009 na última rodada: "Se a gente tivesse ganho todos os jogos com o Mário, os cinco jogos, nós não íamos depender do outro jogo (Flamengo e Grêmio em 2009)".

A importância da Libertadores de 2010: "O principal titulo que eu achava que eu tinha que ter. No Corinthians fomos campeões mundiais, mas não conseguimos a Libertadores. Era p titulo que faltava.

Assistência na final da Libertadores: "A jogada combinada era com o Tinga, não com o Sóbis, porque se ele puxasse a marcação o Sóbis podia chegar no segundo e fazer o gol, e foi isso que aconteceu"

Não convocação pra Copa: "Frustrado eu acredito que não, mas todo jogador sonha, mas tem outros melhores que eu que também não conseguiram disputar (a Copa). Não tenho mágoas nenhuma dele (Dunga, técnico da seleção na época)"

Sobre os jovens na lateral do Inter e parte defensiva dos laterais: "Acredito que seja importante o cara ter um cara como o Moisés que um cara mais experiente (...) A maioria não nasce lateral, eu não era lateral, eu era meia. Ai a parte defensiva você abdica, ai vai mudando de posição. Hoje você pega a molecada e eles precisam ser lapidados também, não vão chegar prontos"

Sobre cruzamentos: "Talvez hoje não se treine tanto quanto antigamente, antigamente a gente era levado a exaustão, em bola parada, cruzamento"

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