Texto por Colaborador: Redação 25/04/2020 - 01:05

Em 2019, Bruno Fuchs estreava como profissional sob o comando de Odair Hellmann, na vitória vermelha por 1x0 sobre o Ceará no Beira-Rio, pela 12° rodada do Brasileirão. Fuchs atuou ao lado de Klaus e acabou sendo substituído no segundo tempo com câimbras. O jovem zagueiro deu lugar a Cuesta, referência para ele na posição e hoje companheiro de zaga.

"Tenho o Cuesta como um ídolo para mim, ele é muito profissional, trabalha demais, tem uma capacidade absurda de corresponder e enteder as coisas. Estamos sempre conversando, procuro um monte de dicas com ele. Com esse estilo de jogo do Coudet, ele gosta bastante também. Estamos nos entendendo muito bem, acho que só tomamos um gol juntos, o do Gre-Nal, no último lance, estamos fazendo um bom trabalho, ele me dá muita dica. Não só ele, o Moledo também, um amigo pessoal, me diz "alemão, vai lá e destrói", me ajuda muito", contou o zagueiro, em entrevista ao Esporte Interativo nesta sexta-feira (25).

Menos de um ano depois da estreia no profissional, Bruno Fuchs vem se firmando como titular da equipe de Eduardo Coudet, em uma disputa com o experiente Rodrigo Moledo, até então dono da posição. Aos 21 anos, o zagueiro admira nomes como Thiago Silva e Sérgio Ramos, mas também é fã do seu companheiro de zaga. Se hoje os dois importantes para o bom desempenho da defesa colorado, há pouco tempo Fuchs tietava o argentino.

"Me inspiro muito no Cuesta. Agora com o tempo, pegando entrosamento, intimidade, já falei para ele que tenho ele como fã. Uma vez que fomos jogar no Beira-Rio, tinha o vestiário com as fotos lá, eu estava na base, não tinha a minha. Tinha a do Cuesta, eu sentei lá e tirei uma foto com ele, já mostrei isso para ele", brincou.

Em relação as especulações sobre sua saída, disse que "realmente tenho esse sonho (de jogar na Europa), todo atleta de ponta almeja isso, mas acho que é bastante especulação, não sei se tem algo certo, concreto, até mim não chegou nada. A gente não sabe nem quando vai voltar o futebol né, então isso ai fica só no ar, eu tenho contrato com o Inter até 2023, foi o clube que me abriu as portas, desde pequeno, então tenho um carinho enorme, isso ai a gente vai ver e se tiver que ver isso no futuro tem que ser bom para as duas partes".  

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