Texto por Colaborador: Redação 24/04/2022 - 15:31

Iarley, ex-atacante e ídolo do Inter, participou na manhã deste domingo (24) ao programa agora no Manhã Grenal, da Rádio GreNal. Relembrando sobretudo alguns momentos da eterna conquista do Mundial de Clubes em 2006, o eterno camisa 10 destacou o papel de Fernandão, amigo e líder nato daquele time. Confira suas principais declarações:

Saída de Medina: “O fato de não ter vencido, não ter conseguido vencer acaba prejudicando.”

Técnicos argentinos chegarem mais na Europa do que os brasileiros: “Nosso futebol é um pouco mais solto. A gente na se preocupava com questões que os argentinos já se preocupavam. Entrou em choque.”

Enzo, filho de Fernandão: “Ele tem todos os potenciais e todas as condições. O que a gente não pode é ficar rotulando ele como filho do Fernandão. Ele já conquistou suas coisas na base e é muito bom.”

Seu livro recém lançado (Gigante Iarley: Diário de uma conquista / Pedro Iarley): “É um diário sobre a nossa conquista no Mundial. Desde a nossa ida até o nosso retorno. Ali eu conto os bastidores. Tem muita história bacana. Eu iria lançar nos 10 anos do Mundial, mas veio o rebaixamento e acabei segurando.”

Importância de Fernandão: “Eu fui abençoado de ter convivido com ele. Se não fosse o Fernandão a gente não teria ganhado nenhum título. Ele era um ser especial (...) “Quando eu cheguei no Internacional, ele foi um dos caras que já chegou em mim. A gente criou uma afinidade. Foi de cara. Eu via ele com uma liderança tão forte que eu disse para o Abel entregar a faixa de capitão para ele. Ele transmitia isso para gente. Era nosso porta-voz. Nada mais justo.”

Mundial: “O Internacional chegou para jogar no Barcelona sendo um time aqui do Brasil, mas sem tanta expressão. De repente o Barça chegou achando que ia ser moleza, mas não foi (...) Poderia ser o time que fosse ali, ia perder para a gente. A força mental, técnica e tática que tivemos foi espetaculares. Mental e taticamente a gente estava preparado.”

Recepção da torcida colorada em Porto Alegre pós título mundial: “O trajeto até o Beira-Rio foi uma coisa impressionante. Isso dai para gente, como atleta, não tem preço.”

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