Na mira por reforços o nome do atacante Léo Baptistão surgiu forte nesta semana no Beira-Rio. No entanto, um possível acordo ainda parece ambíguo ao analisarmos fontes importantes se contradizendo no momento.
Por um lado, o jornalista Wagner Martins, em seu canal do Youtube, dá conta nesta tarde de quinta-feira que o jogador de 28 anos já decidiu retornar ao Brasil (desdizendo o informado por GZH de que a Espanha seria sua meta número um), com o Inter supostamente liderando as negociações sobre um possível retorno. Horas depois, porém, o também confiável Cristiano Silva, do portal GOAL, foi por outro caminho.
De acordo com o repórter, o Inter busca reforço para o ataque, mas não seria exatamente com as características de Léo Baptistão. O atacante teria sido analisado, mas não está no perfil desejado pelo SCI, que está em busca de um atacante que atue pelos lados. Cristiano confirma a conversa com o agente do atleta junto ao Clube do Povo, mas traz pontos que não vão ao encontro de um acerto. Primeiramente o atleta só atuou em duas partidas nos últimos seis meses - o que levaria muito tempo até conseguir um bom condicionamento físico e ritmo de jogo -, enquanto o alto salário estaria além do almejado pela direção a um jogador que não é imperiosamente uma necessidade para o técnico Diego Aguirre. A ideia, portanto, seria em investir os poucos recursos em uma contratação que possa dar uma resposta imediata ao time.
Seguindo a fonte do comunicador da Bandeirantes, o respeitado jornalista colorado, Alexandre Ernst, noticiou que Inter e Léo Baptistão estariam encaminhando os últimos entraves para que o atacante seja anunciado como reforço. O atacante assinaria por 3 anos e um salário na casa dos R$ 600 mil
Formado na Portuguesa, Léo Baptistão foi para a Europa no final da adolescência. Profissionalizou-se no Rayo Vallecano-ESP, onde permaneceu por 3 temporadas. Depois, seguiu para o Atlético de Madrid. Foi emprestado ao Real Bétis, retornou ao Rayo, continuou sua história na Espanha no Villarreal e no Espanyol. Transferiu-se para o Wuhan em 2019 e ficou na China até julho, quando rompeu seu contrato em razão da crise financeira do clube asiático.