Reprodução Vídeo Canal do Baldasso YoutubeImprensa
Texto por Colaborador: Redação 21/08/2025 - 13:20
A eliminação do Inter para o Flamengo, na Libertadores, deixou Fabiano Baldasso irritado. O jornalista criticou duramente a falta de vibração dos jogadores, as escolhas táticas de Roger Machado e a gestão do clube, incluindo Andrés D’Alessandro.
Em seu canal no YouTube, Baldasso disse: “Esse bando de incompetentes precisa sair. O Flamengo passar pelo Internacional é do jogo, o problema é entender o que aconteceu nos três jogos. No Maracanã, uma estratégia covarde, aí ele bota um time reserva no final de semana para descansar os guerreiros e hoje o Flamengo terminou correndo mais. É um desenho de tudo, cozinhou o Inter o jogo inteiro, controlou o tempo todo. Parecia adultos contra crianças. Esse Inter é pobre, tem o DNA da derrota.”
O jornalista destacou ainda a atuação de Alan Patrick, capitão do time: “O meu capitão em campo, chamado Alan Patrick, é um picolé de chuchu. É uma água de salsicha. No segundo tempo, estava 1 a 0 para o Flamengo e meu capitão estava grudado na linha central do meio-campo, atrasando bola e dando toque de lado. Depois vem dizer que faz parte. Eu não vi nenhum movimento tático diferente para surpreender o adversário, nenhuma jogada alternativa. O técnico do Inter faliu.”
Sobre o futuro de Roger Machado e a gestão do clube, Baldasso afirmou: “O Roger já não sabe o que fazer no Beira-Rio. De 4 anos e oito meses de fracasso na gestão do Barcellos. O presidente que nos deu um vexame atrás do outro é o pior da história do Internacional. Está levando o Inter para o caminho da mediocridade, são discursos de que tudo está certo. Uma arrogância, incompetência. Hoje precisa cair todo mundo.”
E concluiu: “É uma vergonha o trabalho do Roger, é uma vergonha o trabalho do D’Alessandro, do vice de futebol e o que essa gestão está fazendo com o Internacional. Assim como nos anos anteriores, a temporada do Inter acaba em agosto. Até quando será aceitável? A torcida está indignada e espero que tenha protestos, sem violência, e não aceitem a normalização da mediocridade. Tem que cair o treinador.”