Ciente de que está na "corda bamba", Mano pede última cartada: 'descemos o máximo'

Texto por Colaborador: Redação 18/05/2023 - 04:45

 Confira um compilado com as principais declarações do técnico Mano Menezes após o duelo diante do América-MG (2x0) desta quarta-feira (17), em partida pelas oitavas de final da Copa do Brasil:

Atuação e derrota: "Estamos inconformados com o resultado, perdemos para uma equipe que optou por uma formação quase que reserva para começar o jogo, no segundo tempo voltamos melhor até o lance determinante da partida, que saímos de 1x0 para um pênalti contra nós (...) Tivemos dificuldade bastante grande de entrar em um bloco que estava bem baixo. Baixamos meias. Devíamos enfiar meias neste bloco e fazer bola chegar neles. Tivemos dificuldade para este entendimento. Tínhamos que vencer de qualquer jeito (...) Isso é pouco para explicar. Tínhamos que vencer de qualquer jeito, temos time para vencer. Temos qualidade. Mesmo sem fazer uma atuação brilhante, tínhamos que vencer. E não fizemos. É um problema que precisamos resolver a curto prazo."

"Sofremos dois gols de pênalti e amargamos quarta derrota, algo muito inusitado desde que estou aqui. Não acho que adversário sabe como vamos. No Brasil, quase que todos sabem como vai jogar. O que faz diferença é a execução em campo".

"Futebol é muito parecido em todos os lugares. Quando você atinge a confiança, os médios crescem e você fica muito bom. Quando baixa, os médios caem e parece um time comum, como parecemos agora. Temos que recuperar a confiança, isso tem que vir a curto prazo, quando a confiança cai nós parecemos um time comum, como estamos parecendo agora".

"Outros times também não chegaram nas finais dos seus estaduais. A questão não está em chegar ou não chegar. Vamos respeitar os momentos. Vamos entender as dificuldades, ter humildade de que temos que oferecer mais".

Demora da coletiva: "A demora se deveu por termos conversa clara entre todos nós para ter continuidade do trabalho. E a crença de que nós podemos resolver o problema em que nos metemos. Era fundamental ter postura de grupo no olho a olho. Tivemos uma conversa séria, para tentar sair de um problema que nós nos metemos, só temos dois caminhos ou acreditamos em nós ou nos que querem nos destruir".

Sobre a queda do Internacional: "Não pode ter mais quedas (de rendimento), já descemos o máximo que poderíamos e, em um curto espaço de tempo, temos que dar a resposta."

Sobre a imprensa: "Vocês também falam coisas e no dia seguinte falam coisas diferentes. Se não sentisse algo positivo sobre essa conversa (no vestiário), não estaria mais aqui como técnico do Internacional".

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