Créditos: Thais Magalhães/CBFO presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, voltou a se posicionar com opinião contrária à disputa do Campeonato Brasileiro com um novo formato. Após a publicação da coluna do jornalista Flávio Ricco, do UOL, Bellintani disse que a hipótese deve continuar no campo da especulação.
"Com todo respeito ao trabalho jornalístico, faltou apuração. Não trabalhamos neste momento com a hipótese de mudança no formato do Brasileirão, e essa proposta 'quase unânime' de fazer todos os jogos em um único estado sequer foi discutida pelos clubes".
O mesmo foi enfatizado pelo executivo alvirrubro, Rodrigo Caetano, em um tom de indignação pelo boato considerado descabido: "É um absurdo esse tipo de coisa. Vai ao contrário de tudo que estamos trabalhando, que é a sobrevivência do clube neste período (de pandemia de coronavírus). Poderemos ter uma dificuldade histórica do clube em função da queda de receitas. É até um desrespeito com o torcedor criar isso. Não tem nenhuma chance", declarou ao portal GauchaZH.
Nesta terça-feira, a Comissão Nacional de clubes discutiu - além do calendário - a venda de direitos internacional do Brasileiro, mantendo a posição: mesmo com a pandemia por conta do Covid-19, os clubes querem que se mantenha 38 rodadas por pontos corridos, mesmo que avance para 2021 porque desejam antecipar receitas de direitos de transmissão. Uma Série A mais curta significaria menos dinheiro. A CBF não gosta da ideia de avançar para 2021, para não apertar a temporada do ano que vem, por isso dependendo de quando se puder jogar o Brasileiro outras opções de formato podem até ser colocadas sobre a mesa.
"Há contato diário, muito intenso, desenhamos diversas possibilidades de retorno. A gente vai mapeando o ciclo epidêmico e, a partir daí, vai projetando. Se conseguirmos voltar em maio, como seria essa volta. Se fosse em junho e julho, como seria. Os cenários estão sendo feitos até por quinzena, com muito critério. E checagem diária com as autoridades de saúde pública", disse o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, ressaltando que clubes e CBF estão trabalhando em conjunto, sem divergência.
"Os clubes rechaçam completamente essa hipótese (de mata-mata). Isso tem interferências econômicas profundas nos contratos. A gente prefere, por exemplo, a hipótese de alongar a temporada até janeiro do que escolher um mata-mata.'' concluiu Bellintani.
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