Texto por Colaborador: Redação 31/08/2021 - 02:59

Um relatório da FIFA sobre as transferências na última década detalhou o Colorado como o 12º clube que mais gasta no continente, com o Flamengo no topo.

A lista geral de transferências mundiais é dominada por clubes europeus, com 30 da Europa e 12 da Premier League. Os gastos com transferências desses 30 clubes representam 47% do total mundial no período analisado.

De acordo com a FIFA, o Internacional fez 60 transferências recebidas na última década, com o valor total gasto colocando-os em 12º lugar na tabela. O Grêmio é citado na 7° posição.

No topo está o Flamengo, com 54 jogadores contratados, com o Atlético-MG em segundo, o Corinthians em quarto, o Palmeiras em quinto e o SP em sexto. O SCI, então, foi o 9 lugar dos clubes do Brasileirão na última década.

O relatório é oportuno, divulgado um dia antes do fechamento da janela de transferências para o exterior.

A nível geral, o mercado de transferências de jogadores de futebol movimentou US$ 48,5 bilhões (R$ 297 bilhões) entre 2011 e 2020. Segundo os dados analisados no período entre 2011 e 2020, o mercado de transferências experimentou um crescimento constante até 2019, antes do início da pandemia de covid-19, que interrompeu o ciclo.

Todos os dados vêm do sistema TMS (Transfer Matching System), lançado em outubro de 2010 pela Fifa. Dos US$ 2,85 bilhões no primeiro ano DO TMS (2011), o montante chegou a US$ 7,35 bilhões em 2019, com uma redução de 23% em 2020 devido à pandemia do novo coronavírus.

Em relação à origem dos jogadores, o Brasil continua sendo o país que fornece o maior número de jogadores para o mundo, com 15.128 transferências no período, à frente da Argentina (7.444), do Reino Unido (5.523) e da França (5.207). Em valor total, são também os brasileiros que mais movimentam dinheiro, pouco mais de US$ 7 bilhões de dólares.

A Premier League inglesa é o campeonato que mais gastou, com US$ 12,4 bilhões em compras no período analisado de 10 anos. Logo depois vem a La Liga, da Espanha, com US$ 6,7 bilhões, e a Série A italiana, com US$ 5,6 bilhões.

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