Os 25 clubes que formam a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) se reuniram na manhã desta sexta-feira (8), no RJ, e definiram a identidade visual da Liga, bem como o cronograma de atividades que serão ativados nos próximos meses, segundo matéria publicada pelo MKTEsportivo. Tópicos sobre governança e a elaboração de um plano de negócios também estiveram no escopo.
Conforme o portal, os clubes que ainda não assinaram com a a Libra esperam uma mudança no estatuto que envolve, principalmente, a divisão igualitária de receitas: 40-30-30 vs 50-25-25, além de exigirem que no estatuto, o clube de maior cota ganhe no máximo 3,5 vezes mais do que o time de menor.
Ainda segundo informações da Máquina do Esporte (UOL), o departamento comercial das equipes chegou a 35 propriedades que poderão ser vendidas para viabilizar financeiramente a liga. Esse número foi obtido a partir de discussões dos departamentos comerciais de cada clube e de estudos elaborados pela LiveMode (plataforma de streaming) e Alvarez & Marsal (consultoria de gestão empresarial).
Tendo o SCI como integrante, a Liga contempla 62% dos clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, mas sem a presença do G4 paulista e o Flamengo, além de outros grandes, como Grêmio, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Bahia, entre outros.
Apesar de uma união por divergências na forma como a Libra pensa a divisão de receitas, o novo bloco busca consenso por uma liga única.
Além do Colorado, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sampaio Corrêa, Sport, Vila Nova e Tombense também aderiram ao projeto.