Reprodução Vídeo BandA permanência do Inter na Série A, garantida com a vitória por 3 a 1 sobre o Bragantino e a combinação de resultados que rebaixou Ceará e Fortaleza, virou alvo de críticas de Tiago Leifert e Galvão Bueno. Para ambos, a celebração no Beira-Rio foi exagerada diante de uma temporada marcada por instabilidade e risco de rebaixamento.
Em vídeo nas redes sociais, Tiago Leifert relembrou o roteiro dramático da rodada final, citando o pênalti de Alan Patrick, o gol de Carbonero e a queda do Fortaleza após a virada do Botafogo. Ele destacou a mudança rápida de clima no Beira-Rio, do silêncio à euforia, mas ponderou que o problema não foi o alívio, e sim o tom de “festa de título”.
“Eu vi a festa do Inter e eu discordo. Eu entendo o alívio, mas parecia festa de título, né? (…) É um time que foi campeão mundial, um time campeão de Conmebol Libertadores. A permanência na Série A não tem que ser celebrada. Ela tem que ser uma preocupação. A permanência na Série A tem que ser algo pra se pensar. O sentimento não é de hoje acordar e dar entrevista e falar ‘chupa’, né? É de continuar pedindo desculpa para a torcida e de olhar e entender o que aconteceu. E fazer reuniões muito profundas lá para entender o que aconteceu com um elenco desse”, afirmou Leifert.
O apresentador lembrou que o Inter começou o ano brigando no topo da tabela e, meses depois, chegou à última rodada dependendo de resultados paralelos e do retorno de Abel Braga. Para ele, escapar do rebaixamento deve marcar o início de uma reconstrução, e não o fim de um sofrimento comemorado.
Na Band, Galvão Bueno seguiu a mesma linha no programa Galvão e Amigos. O narrador reconheceu o peso emocional do momento, mas cobrou responsabilidade interna, destacando o tamanho do clube.
“O Inter não tem o direito de fazer isso com a sua torcida. A direção, a gestão, os jogadores… o Inter é muito grande, muito grande, a camisa é muito pesada, muito importante. O Inter não tem o direito de fazer isso com a sua torcida. Foi uma festa, mas não pode ser assim não”, disse Galvão.
Apesar de estilos diferentes, os dois concordam no ponto central: permanecer na Série A é alívio, não conquista. Para Leifert e Galvão, o episódio deve servir como alerta máximo e base para mudanças profundas no futebol do Inter em 2026.
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