Roger avalia primeiro GreNal como técnico do Inter: 'Agradeço a forma como fui recebido no clube'

Texto por Colaborador: Redação 19/10/2024 - 20:06

Roger Machado, técnico do Internacional, falou em entrevista coletiva, depois o duelo diante do Grêmio (1x0), pela 30° rodada. Confira um compilado com os principais trechos:

Resultado e atuação: "Sabemos que aqui na nossa aldeia o clássico vale mais do que três pontos. A união ao final do grupo mostra o abraço dos atletas à proposta de trabalho que trouxemos conosco. Jogador é movido a confiança, e o que apresentamos era uma proposta viável se eles se dedicassem e aceitassem a liderança de quem estava chegando (...) A união ao final do grupo mostra justamente essa coesão, esse grupo forte que montamos. Se fala muito na família, em grupos que se mobilizam em torno de uma causa porque leva além da profissão, leva a amizade, a parceria. Acho que já existia, precisávamos fomentar da forma correta para que os resultados passaram a acontecer".

Ambiente e ausências no clássico: “Ambiente naturalmente é tenso. Defendíamos uma invencibilidade. Nosso lugar no G-6. Agradeço a forma como fui recebido no clube, o carinho do torcedor do Inter e os esforço dos atletas durante o trabalho (...) A ausência do Rogel e do Fernando não impactou em nada. Rômulo e Clayton foram muito bem. Borré estava mais avançado no processo e já estava escalado. Nós não sabíamos sobre Fernando e Rogel até o meio da semana”.

“Trabalhamos a nossa compactação e controle de transição porque sabemos que o Grêmio é um time vertical. E também buscamos aproveitar dos encaixes individuais que o Grêmio nos proporciona pelo sistema defensivo (...) Foi um jogo controlado, nós com muita posse, conseguindo acessar os lados mas não conseguindo concluir de forma frontal. Foi um jogo típico de clássico, um pouco amarrado”.

"Quando eles começam a sonhar com a jogada, é porque deu certo e entrou na mente deles (...) Fizemos uma chamada com o Mercado. Ele viveu o ambiente conosco, isso também é dele. Também quisemos levar ele pra dentro de campo. Ele é um dos nossos guerreiros."

Pedido de D'ale: "D'alessandro pediu para o ônibus parar antes da garagem para que os jogadores sentissem o calor da torcida. Foi bom sentir a energia da torcida. Ele tem os caminhos."

Provocação de Brum antes do GreNal: "Essa foi impossível não chegar até mim, até porque minha família me mandou. Mas tentar trabalhar justamente para abstrair, focar no que era importante, o importante era o jogo, trabalhar a equipe, não elevar muito a energia logo nos primeiros dias. Não dá para manter a corda esticada há muito tempo. As provocações fazem parte da cultura do clássico. Tentamos não levar para o lado pessoal. Nossa motivação tem que ser muito maior do que isso."

“Eu sempre falei que das abordagens que eu recebia na rua era 60-40. Sempre tive respeito do torcedor do Inter, pela forma que eu conduzi minha carreira. Sempre deixei isso para o torcedor.  Sempre deixei isso para o torcedor. Eu nunca tive dúvidas da confiança que o torcedor do Internacional tem comigo."

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