Roger elogia torcida, Gabriel e explica queda no 2° tempo: 'bola queime no pé'

Texto por Colaborador: Redação 11/08/2024 - 23

Roger Machado, técnico do Internacional, falou em entrevista coletiva, depois o duelo diante do Athetico-PR (2x2), pela 22° rodada. Confira um compilado com os principais trechos:

Partida e ambiente do jogo: "Hoje, pelo menos, a gente conseguiu, dentro dessa indignação de final de jogo, empatar a partida, e acho que esse é o ponto positivo que podemos tirar de tudo isso... Fizemos um bom primeiro tempo, superior ao adversário, mas fomos penalizados no final (...) Emocionalmente, evidentemente, a instabilidade e os maus resultados fazem com que a bola queime no pé.... É um cenário de instabilidade em que os resultados são os mediadores e o que podem amenizar, e quando eles não acontecem, gera mais tensão.”

“Os 2 gols que sofremos, a bola estava no nosso pé. Ou em retomada ou em tentativa de saída. Gol do Palmeiras tivemos erro de cobertura. O que eu salientei aos atletas, é que precisamos simplificar as coisas”.

“Evoluímos fisicamente. Com os maus resultados, a bola vai queimar no pé. Torcedor tem sido muito parceiro no estádio. Merece um resultado melhor. Tecnicamente, a bola vai queimar mais. Temos que simplificar as coisas (....) “Foi uma semana atípica dentro do planejado. Chegadas e saídas. Semana começou de uma forma e terminou com outro panorama. Temos que trabalhar com esse cenário, afinal esse momento da janela, é assim.. A semana começou de um jeito, e no final dela já não tínhamos a presença do Bustos e do Vitão para a partida"

Momento ruim: "Os atletas estão sofrendo, indignados com o momento, e procurando sair dele o mais breve possível para que a gente dê uma resposta ao nosso torcedor. Ele merece uma resposta, e essa resposta não pode ser tanto jogos sem vencer (...) Infelizmente, o resultado a gente não controla, mas o que podemos prometer para o torcedor é seguir trabalhando forte e firme"

"O time está sendo remodelado no meio do Brasileirão. E o Gabriel está conseguindo se destacar.  “Gabriel está surpreendendo a todos. Ele assumiu um protagonismo com pouca idade. Torcedor gosta de ver o jovem. É um momento delicado, mas é propício pra ele. Não podemos depositar nele essa carga. Não é dele. Precisa ser dos jogadores mais velhos”.

Chegada de Tabata: “Essas 3 semanas que eu estou aqui, me reuni em média, uma ou duas vezes com o departamento de mercado. Foi assim com o Rogel e o Tabata. Embora temos urgência, o mercado está muito ativo. Os jogadores estão valorizados... Embora a gente tenha muita urgência, nesses momentos o mercado está muito ativo. Quanto mais o mercado identifica necessidade, mais precifica os jogadores.”

Busca por lateral-direito: “Claro tem que vir (lateral), não só um, mas dois.”

Estreia na zaga: "Talvez não fosse o melhor momento para o Agustín (Rogel) estrear, porque ele chegou e treinou apenas dois ou três dias conosco. Mas penso que fez uma boa estreia. Colocamos em campo o que tinha de melhor.”

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