A rádio Bandeirantes conversou neste domingo pela manhã com Mauri Luiz da Silva, vice-presidente do Inter. O dirigente Colorado respondeu as perguntas dos jornalistas e falou sobre vários temas, desde o aproveitamento da base, a questão política e a situação de Edenilson. Confira os principais trechos.
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Sua situação no clube: "Como secretário-geral, eu faço parte do Conselho de Gestão. Como a ideia é utilizar o mínimo de pessoas não integradas no clube, foi natural que eu fosse convidado [para ser vice-presidente]".
"Eu tenho a tranquilidade de dizer que o Internacional é extremamente profissionalizado".
A equipe Colorada: "O Internacional quer estar entre os primeiros do Brasileirão. Se fechar na parte de cima, a gente joga Copa do Brasil e Libertadores com mais tranquilidade".
Debate sobre Coudet: "Não é nem discutível [uma saída do Coudet]. O trabalho do Chacho é excelente e uma ou outra decisão não mudam isso. Mas isso faz parte do folclore do futebol".
Sobre a base: "A gente tem vários jogadores da base integrados ao grupo. Alguns com viés de grande jogador e até craque. O Heitor, mesmo antes de ser titular, era o primeiro a comemorar, sair correndo, abraçar os companheiros. É um colorado".
Sobre a utilização dos jogadores das categorias de base: "A gente tem que entender que muitos jogadores que na base são reservas se adaptam mais. O exemplo mais emblemático é o Nilmar, que era reserva e virou jogador top".
"Depois daquela vitória contra o Bragantino, o rumo das vitórias é tranquilo".
Sobre uma possível saída de Edenílson: "Eu espero que não [saia], né. O Coudet espera que não. A torcida espera que não. Tudo sempre depende de condições financeiras. Nenhum clube resiste a uma megaoferta".
"O Edenílson, quando a gente trouxe em 2017, parecia uma aposta, e se tornou um grande destaque e até capitão".