Texto por Colaborador: Redação 02/06/2020 - 19:00

Segundo informações do jornalista Douglas Demoliner, via GaúchaZH, o setor administrativo colorado segue trabalhando com o objetivo de capitalizar o patrimônio do clube ao máximo, visando a obtenção de recursos excedentes em 5 projetos que estão sendo conduzidos pelo vice-presidente de negócios estratégicos, João Pedro Lamana Paiva. São eles a reforma do Gigantinho, a construção de duas torres na área do Estádio Beira-Rio, a utilização do Centro de Eventos como restaurante e a construção do CT em Guaíba.

"As construções dos prédios no pátio do Beira-Rio fazem parte de um projeto criado em 2006 e que passou por muitas alterações ao decorrer dos anos, sendo negado em 2012. Em 2019, houve aprovação e, desde então trabalhamos para obter todas as licenças necessárias. O objetivo é viabilizar a rentabilidade do patrimônio do clube. Esse projeto está tramitando na Câmara. Temos feito reuniões sobre as necessidades do meio ambiente. Em março, foi marcada audiência pública para o dia 7 de abril. Infelizmente, teve de ser cancelada por conta da pandemia", explicou o dirigente vermelho.

Medindo 81 e 130 metros de altura, dentro de uma área de 25 mil m², os prédios serão construídos ao sul do complexo Beira-Rio, onde atualmente existe um estacionamento. Um seria destinado ao uso residencial e outro ao comercial, com o complexo Beira-Rio se adaptando às reformas da orla do Guaíba.

Após as aprovações, a ideia é abrir concorrência para a construção das torres e negociar com as empresas a cedência de espaços para a vencedora. Porém, essa etapa será realizada mais para frente, visto que o projeto ainda segue nos trâmites de regularização junto à Prefeitura. 

Por outro lado, a reforma do Gigantinho está muito mais avançada. Com três propostas de empresas interessadas em bancar as obras, cabe agora ao Conselho Deliberativo aprovar uma candidatura para que o processo possa prosseguir e transformar o Gigantinho em arena multiuso para shows, espetáculos, eventos de lutas, futsal, jogo de tênis entre outros eventos. Entretanto, de acordo com matéria do CP em Abril, o negócio renderá pouco dinheiro ao SCI, com a melhor propostas gerando apenas cerca de R$ 360 mil por ano aos cofres do Inter.

“O clube não ganharia muito dinheiro, mas teria o patrimônio recuperado, o que já seria um grande negócio", explicou o conselheiro Dannie Dubin, integrante da comissão de novos negócios do CD, ao jornalista Fabrício Falkowski.

Já em relação ao Centro de Eventos Arthur Dallegrave, a ideia é transformar o local em restaurante, enquanto que no CT a estratpegia é que os sócios banquem construção, avaliada em torno de R$ 70 milhões, em uma área de mais de 700 mil metros quadrados em Guaíba.

Categorias

Ver todas categorias

Tu gostou da nova camisa titular de 2024?

Sim

Votar

Não

Votar

270 pessoas já votaram