Texto por Colaborador: Redação 31/05/2024 - 18:52

Após uma carreira vitoriosa como jogador, Magrão busca repetir o sucesso fora dos gramados. Um ano após ser anunciado como dirigente Colorado, ele conversou com a GZH durante a intertemporada em Itu.

Como diretor esportivo, Magrão já esteve presente em 64 partidas com o clube do Povo e participa ativamente na busca por novos reforços, incluindo a contratação de Rafael Borré. Seu trabalho envolve conversas e entrevistas com atletas, além de avaliações técnicas com base em relatórios do Centro de Análise e Prospecção de Atletas do clube. Confira os principais trechos.

DECLARAÇÕES: (Via GZH)

Seu trabalho com o CAPA: "Entrego para a diretoria e para o presidente se tem o perfil de jogar no Inter. Nosso desafio foi trazer um grupo maduro e competitivo, um grupo que faça o Inter ganhar. Enquanto eu não ganhar um título de expressão no Inter, eu não vou estar tranquilo".

"Eu tenho ser um facilitador entre os setores do Inter. Trabalhamos em harmonia aqui. Tomamos decisões no momento correto. Às vezes levamos críticas, mas fazemos o que achamos que tem que ser feito. Tenho a minha maneira de ser, minha opinião formada, mas vou dar espaço a qualquer funcionário para que ele me mostre o contrário".

Sua função: "Não estou aqui para atrapalhar. Eles entenderam. Estou aqui para agregar e ajudar. Respeitando o espaço do treinador".

Sobre as cobranças: "Quando teve que ser de cobrança foi, quando teve que ser de apoio, foi. Tudo está em dia. Não tem nada faltando aqui. Poucos clubes do Brasil têm isso. Nos dá respaldo na hora de apoiar e cobrar. O presidente briga todos os dias para tudo estar em dia no clube."

Seu tempo de atleta: "Na minha época os gestores eram os treinadores: Abel, o Tite, Mário Sérgio e o Parreira. As formas que eles geriam. Essa função não existia. É a forma de me espelhar. O cara que me espelho fora do Brasil é o Chris Henderson em gestão. Aprendi muito com ele em gestão nos quatro, cinco anos que trabalhei com ele (no Inter Miami-EUA)."

A situação no estado e a sua ligação com o povo gaúcho: "Eu carreguei uma senhora de 89 anos. O filho dela perguntou pra ela se sabia quem eu era, ela confirmou e me perguntou: “Vem título esse ano?”.

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