Texto por Colaborador: Redação 16/05/2025 - 04:47

O Internacional tem imposto uma hegemonia cada vez mais clara diante de dois de seus maiores adversários no continente. Com a vitória por 2 a 0 sobre o Nacional, na quinta-feira (15), em Montevidéu, o Colorado ampliou para oito o número de jogos de invencibilidade contra o clube uruguaio — mesma sequência atual que mantém diante do arquirrival Grêmio.

Desde a final da Libertadores de 1980, quando foi derrotado pelo Nacional, o time gaúcho não sabe o que é cair novamente diante dos uruguaios. Pelo contrário: passou por eles nas edições de 2006, 2019 e agora, em 2024, com mais uma vitória em pleno Estádio Gran Parque Central. A repetição do roteiro é marcante — o Inter eliminou o Grêmio com vitória na Arena e, desta vez, despachou o Nacional vencendo fora de casa também.

A vitória no Uruguai também encerrou uma série incômoda de jogos sem vencer fora de casa — a última vez havia sido no Gre-Nal da final do Gauchão, em 8 de março — e marcou o fim de um jejum como visitante na própria Libertadores, que durava desde a vitória sobre o Bolívar, em La Paz, no ano retrasado.

Outro nome que entrou para a história foi Ricardo Mathias. Aos 18 anos, o jovem atacante marcou um dos gols no triunfo e se tornou o segundo jogador mais jovem do Inter a balançar as redes em uma Libertadores, ficando atrás apenas de Alexandre Pato, que marcou com 17 anos em 2007. Foi o segundo gol dele em dez jogos com a camisa colorada.

Com os três pontos conquistados, o Inter chegou a oito na tabela e assumiu a vice-liderança do Grupo F. Agora, precisa apenas empatar com o Bahia, no Beira-Rio, para avançar às oitavas de final. Uma vitória pode até garantir a liderança da chave. Mas qualquer derrota em casa significará a eliminação.

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