Texto por Colaborador: Redação 04/01/2023 - 13:30

O Inter apresentou nesta quarta-feira no Gigante da Beira-Rio, o seu novo vice de futebol. Ex-diretor da base do Clube, Felipe Becker respondeu as entrevistas dos jornalistas e ressaltou que chega com a missão de dar andamento ao profissionalismo que o clube tem adotado nos seus departamentos. Confira como foi.

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DECLARAÇÕES:

Sobre ter aceitado o convite: "Foi a paixão pelo clube. O Alessandro Barcelos me fez uma convocação e eu não consegui dizer não. É um ano de muito desafios, temos quatro competições e tentaremos disputar todas em alto nível. É um grande desafio para mim. Sou do futebol, venho do interior e chego a um cargo muito importante no clube e em um momento no qual as coisas estão muito boas. O Inter manteve o plantel, um treinador de ponta e com um elenco com ambição de ganhar".

Experiência na base Colorada: "O protagonismo no trabalho da base é do Gustavo Grossi. Ali aprendi a conhecer o clube, o que é importante, pois conhecia a política, mas não internamente. Conhecei a profissionalização que o clube tem procurado seguir. A experiência foi positiva, mas nada feito lá foi sozinho no trabalho, que é a longo prazo. Sobre os jovens, eles têm o momento para serem lançados. Nós temos no elenco principal vários jogadores vindos da base. O Julinho (Camargo) é uma estrada pavimentada para isso. Mudamos alguns processos de trabalho e todos ali tem potencial".

Sobre as contratações: "O Inter vive um momento diferente de outros anos porque manteve a estrutura do futebol, mais de 80% de um elenco vice-campeão brasileiro. A gente tem um grupo bem montado em todas as posições. É claro que tivemos a baixa do Gabriel, mas o Inter jogou vários jogos sem ele e mesmo o Edenilson com bom rendimento. Temos que valorizar a renovação do Wanderson, os meninos que estão vindo da base, como Estêvão, Matheus Dias, que é um garoto preparado para jogar no Inter, o Lucca, um jogador importantíssimo. Lucca é um goleador, batalhados, um perfil ótimo, um DNA colocado. O Inter está no mercado, procura atletas, mas não adianta trazer mais um. Tem que trazer com o perfil do nosso grupo, o DNA do nosso clube. Não procuramos posições específicas. Um jogador bom, dentro do nosso orçamento e com o DNA do nosso clube vai interessar.".

Sobre o seu papel no vestiário: "O momento do vice de futebol do Inter mudou. O protagonismo sempre será dos profissionais, primeiro do William (Thomas, executivo de futebol) e de outros profissionais que temos. Sou vice de futebol, mas quero dar protagonismo aos profissionais do clube, que trabalharam diariamente e são especialistas nisso. Participarei das decisões, mas o protagonismo será deles. Na ruim podem me culpar, mas o protagonismo será deles".

Importância do vice de futebol: "O clube precisa ter pelo estatuto. A importância maior é dar suporte e facilitar o trabalho dos profissionais. É saber trabalhar em equipe, conduzir as situações mais complicadas, agregar as pessoas e facilitar que as coisas aconteçam no clube. Não vou abrir mão da minha responsabilidade, mas deixarei o protagonismo para eles".

Impressão do grupo: "O nosso grupo me passou mais motivação ainda do que quando cheguei para assumir o cargo. Eles têm o DNA vencedor, o perfil. Eu trabalho há tempo no futebol e consigo ver nos olhos das pessoas. Está todo mundo querendo treinar, um mais que o outro, tem a competição no treino, que é bacana. Estou muito satisfeito com o grupo que encontrei e estamos no caminho certo. Quero parabenizar os profissionais do futebol por conseguir fazer a manutenção de uma comissão técnica de ponta no futebol brasileiro". 

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