O ex-meio-campista Colorado Patrick foi apresentado nesta sexta-feira como jogador do São Paulo. Em sua primeira entrevista coletiva como jogador do time paulista, o Pantera Negra falou sobre sua passagem pelo Gigante da Beira-Rio e comentou sobre o episódio do caixão, no clássico Gre-Nal da temporada passada, com o seu novo companheiro de Morumbí, o ex-gremista Rafinha. Confira os principais trechos.
DECLARAÇÕES:
Sobre por que saiu do Inter: "Trabalhei por quatro temporadas, fiz amigos, construí um ciclo afetivo. Quando você troca de ambiente é difícil, você vai sentir saudade. É do futebol, a gente tá acostumado com isso, pode acontecer a qualquer momento. Quando recebi o convite do São Paulo, a gente conversou com meu estafe. Jogar no São Paulo é uma oportunidade muito grande. É uma honra vestir essa camisa.
Sobre conversas com Ceni: “As primeiras conversas foram boas. O Rogério expôs sua vontade, seu pensamento sobre mim e eu me coloquei à disposição, ele sabe onde eu posso render, sabe o que posso fazer, como volante por dentro, jogar aberto, ele tem essas duas opções e se caso eu corresponder ele pode me utilizar da melhor forma possível”.
Sobre situação com Rafinha em Gre-Nal: “Eu sou um cara que sou emotivo, dentro da partida, então quanto mais eu tiver vibrando, dentro do jogo, é melhor para a minha performance. Vou tentar cobrar, brigar com o juiz, dar o melhor pelo São Paulo. Sobre a rivalidade, Inter e Grêmio tem sua rivalidade e dentro do contexto e a gente age com a emoção. Diante do clássicos paulistas, se tiver que acontecer vai acontecer, mas vou continuar sendo eu e buscar a vitória com a camisa do São Paulo”.
“Sobre a conversa sobre o caixão, acho que não tivemos e não precisa ter, estamos numa nova fase, novo ciclo, estamos em 2022 e o pensamento é no São Paulo, falamos sobre a equipe, sobre os companheiros, falamos sobre o São Paulo, esse assunto não entrou em pauta. Sobre o Rafinha, multicampeão e agora tenho a honra de ter do meu lado e vou tentar desfrutar ao máximo da sua qualidade”.