Texto por Colaborador: Redação 12/07/2020 - 18:00

Gaúcho da capital, Jair Gonçalves Prates completou neste sábado (11/07), 67 anos de idade. Em comemoração, o ídolo concedeu entrevista para o programa Velhas Súmulas, da Rádio Colorada. Emocionado, lembrou dos tempos de Beira-Rio com grande orgulho, destacando o carinho que sente pelo Clube do Povo. Confira alguns dos principais momentos:

“Quando um jogador veste essa camiseta, ele tem que colocar a alma. Você precisa se doar até a morte e ganhar a partida. O Internacional é alma, é dedicação, superação e, eu considero, é a minha casa. Eu me criei aí dentro. Cada cantinho, cada tijolo, eu vi surgindo no Beira-Rio, na época que a torcida levava um tijolo cada um. É uma honra muito grande fazer parte dessa história.”

"Quando entrava em campo e escutava o barulho [da torcida], eu me modificava. Ficava grande, me sentia bem. A gente sente a energia da torcida. Era minha casa, e nós tínhamos que mandar em casa. Hoje sinto o mesmo. Às vezes deixo de ver o jogo para ver a torcida".

"Tem jogadores que chegam de fora e não sabem a grandeza. Quando se veste esta camisa, tem que botar a alma. Aquela torcida maravilhosa, tu sentes a energia da torcida. Tem que suar até a morte e ganhar para eles. Inter é alma, dedicação, superação".

"Somos campeões do mundo, mas lá atrás teve gente lutando para chegar. Quando Inter foi campeão do mundo, não foi só aquela época. Foi desde Rolo Compressor. Houve outras etapas lutando por este objetivo".

“Há pouco eu fiquei sabendo que estou como o nono goleador da história do Clube, entre os 10 goleadores da história do Sport Club Internacional, o que muito me honra! Eu era um meia-direita e estou fazendo parte dos goleadores do Clube! Pra mim, foi muito importante. Massageia o ego da pessoa, lógico, mas pelo trabalho que teve, e foi um trabalho bem árduo – e bem feito.”

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