Texto por Colaborador: Redação 19/12/2021 - 10:18

Com uma seca de títulos importantes desde 2011, o Inter sabe que cada ano passado em branco aumenta ainda mais a pressão e a carência do motor de um clube de futebol: conquistas.

Fora da Libertadores após três anos seguidos, o Colorado tem batido ao menos trave recentemente, com o 3° e vice-campeonato nacional em 2018 e 2020, além do vice da Copa do Brasil em 2019.

Após passar completamente em branco em 2021, a direção traça suas metas após o ano novo, focando nas copas o grande objetivo colorado de uma volta olímpica.

Segundo o jornalista do Correio do Povo, Fabrício Falkowski, a perda da vaga no maior torneio continental não está sendo encarado como uma tragédia. Pelo contrário. De acordo com o repórter, os cartolas alvirrubros encaram a Sul-Americana - competição conquistada em 2008, sob o comando de Tite - como um caminho encurtado para voltar a conquistar títulos, encerrando um jejum de conquistas relevantes que dura desde 2011. Trata-se de uma competição na qual o time colorado entra como um dos favoritos.

De alguma forma, as avaliações internas levam a uma crença de que a carência de conquistas abala animicamente o grupo de jogadores, formado inicialmente após 2017. Assim, retornar as glórias será chave para devolver a confiança para os jogadores e também para a torcida.

Como os maiores times argentinos e brasileiros, que em tese são os postulantes mais evidentes ao título, estarão na Libertadores, a Copa Sul-Americana – que neste ano foi vencida pelo Athletico Paranaense – surge como uma alternativa bem mais viável do ponto de vista técnico e de investimentos do clube. A fase de grupos do torneio começa em 6 de abril. A final está marcada para 1º de outubro, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

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