3 atletas do colorado que brilharam na Seleção Brasileira

Texto por Colaborador: Redação 30/08/2019 - 17:00

O Sport Club Internacional foi, ao longo de sua história de glórias, a casa de alguns dos jogadores que brilharam na Seleção Brasileira de Futebol. Fosse com o uniforme vermelho do Inter, fosse com a amarelinha, esses ídolos tiveram participação essencial para a conquista de inúmeros títulos, fascinando o país com jogadas de tirar o fôlego.

Cada um desses atletas representa uma aposta de confiança realizada pelos respectivos técnicos da seleção em sua época e, principalmente, pelo Internacional, que não só os apoiou, como também foi o responsável por revelar alguns desses nomes. Futebol e apostas, é claro, são duas coisas que possuem uma relação íntima, seja pelas apostas dos clubes ao contratar jogadores ou pelas apostas realizadas por torcedores em sites como a plataforma de apostas online do bet365. Aliás, você pode dar seu palpite na maioria das partidas e mostrar que conhece tudo sobre o colorado, que tal?

E para provar que essas foram apostas que deram muito certo, tanto para o Internacional quanto para a Seleção Brasileira, preparamos um breve histórico de alguns dos principais atletas colorados que brilharam com o camisa amarelinha.

Tesourinha

Osmar Fortes Barcellos, popularmente conhecido como Tesourinha, foi o primeiro atleta do Internacional a ser convocado para a Seleção Brasileira. O jogador foi convocado pela primeira vez em 1944, ano em que se consagrou pentacampeão estadual pelo Inter. O primeiro título que ajudou a conquistar com a camisa amarela veio em 1945, a Copa Roca. No mesmo ano, Tesourinha também foi essencial durante a campanha vice-campeã da Copa América, sendo eleito o melhor ponta-direita do continente.

Seu momento mais marcante na seleção ocorreu em 1949, durante a quarta Copa América sediada no Brasil. Osmar, titular durante toda a campanha que foi finalizada com a vitória brasileira no campeonato continental, tornou-se vice-artilheiro da competição, com setes gols. Ao todo, Tesourinha representou o Brasil na seleção em 23 jogos, finalizando sua passagem com um saldo de dezesseis vitórias, um empate e dez gols.

Taffarel 

Foto: Rodrigo Rodrigues / CBF

Taffarel atuou no Inter entre 1985 e 1990, sendo um jogador fundamental para as campanhas coloradas, especialmente no final da década de 1980. Considerado um fenômeno desde o início da sua carreira, Taffarel foi convocado pela primeira vez para a seleção canarinho em 1988, atuando como goleiro titular na conquista do Torneio Bicentenário da Austrália. Além disso, conquistou, também em 1988, a medalha de prata nas Olimpíadas de Seul; em seu momento mais marcantes da competição, defendeu três pênaltis na decisão contra a Alemanha Ocidental.

Em 1989, ajudou a Seleção Brasileira a se sagrar campeã da Copa América, realizada no Brasil. Seus números na competição foram espetaculares, tendo sofrido apenas um gol em sete partidas. Na Copa do Mundo de 1994, no Estados Unidos, teve mais uma atuação extraordinária, consagrando-se o mito do Tetra e gigante dos pênaltis: sofreu apenas três gols durante a competição.

Dunga 

Foto: Assessoria/Inter

Dunga foi revelado no Inter em 1983 e, apenas um ano depois, já estreava na Seleção Brasileira. O início do seu histórico vestindo a camisa amarela aconteceu nas Olimpíadas de Los Angeles, quando o Brasil conquistou pela primeira vez a medalha de prata no futebol. Em 1989, ajudou o Brasil a se tornar campeão da Copa América e, no ano seguinte, assumiu a braçadeira de capitão na Copa do Mundo da Itália, no que o técnico da seleção, Sebastião Lazaroni, anunciou o início da Era Dunga. Infelizmente, o jogador acabou se tornando um símbolo da malsucedida campanha: o Brasil foi eliminado ainda nas oitavas de final.

Dunga, apesar das críticas, conseguiu dar a volta por cima. Sua escalação para a Copa do Mundo de 1994 foi polêmica, especialmente quando, após a saída de Raí do time principal, o jogador voltou a assumir a braçadeira de capitão. O contexto nada favorável, contudo, não amedrontou o jogador, que liderou a seleção enquanto crescia em técnica e habilidade a cada partida. Na decisão, converteu uma das penalidades que culminaram na vitória do Brasil no campeonato mundial. Em 2006, retornou à seleção, agora como técnico, seguindo na função até a final da Copa do Mundo de 2010.

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