Reprodução / SportvPrimeira equipe a entrar em campo pela terceira fase da Copa do Brasil, o Internacional venceu o Maracanã-CE por apenas 1 a 0 no Beira-Rio, em um desempenho classificado como “aquém” pelo próprio técnico Roger Machado. A atuação apagada frustrou a expectativa de uma vitória tranquila — e, principalmente, de um placar elástico — contra um adversário modesto, cenário apontado como provável pela maioria dos 'especialistas'. Mas o que se viu nesta fase do torneio foi um padrão surpreendente, que talvez nem deveria mais surpreender: tirando raras exceções, quase todos os grandes clubes enfrentaram dificuldades semelhantes.
Entre os grandes, apenas o Botafogo conseguiu uma goleada, ao aplicar 4 a 0 sobre o Capital-DF. O Cruzeiro venceu por 2 a 0 (Vila Nova), outra vitória relativamente confortável. No restante dos confrontos, os resultados foram apertados. Fluminense e São Paulo triunfaram em casa por apenas 1 a 0 sobre Aparecidense e Náutico, respectivamente. O Santos ficou no empate (CRB). Fora de casa, o Grêmio foi derrotado pelo CSA, enquanto Flamengo, Bahia e Corinthians venceram por apenas 1 a 0. Vasco, Fortaleza e Atlético-MG empataram.
Nesse cenário, a vitória colorada por 1 a 0, apesar da atuação apagada, se alinha ao que tem sido a tônica desta terceira fase: partidas equilibradas, com os grandes tendo dificuldades para impor sua superioridade teórica em um calendário que desgasta. Ainda assim, a atuação do Inter foi abaixo do esperado, e a cobrança se justifica pelo contexto e pela qualidade do elenco vermelho, mas parece ter tomado rumos exagerados.
A noite no Beira-Rio, inclusive, remete a um episódio vivido pelo clube em 2009, também na Copa do Brasil. Naquele ano do centenário, o Inter começou a competição com derrota para o União Rondonópolis fora de casa, em um jogo marcado pelo nervosismo e pela primeira queda colorada naquela temporada. No jogo de volta, o time de Tite sofreu, mas conseguiu vencer por 2 a 0, com gols de Índio e Alecsandro — este, em sua estreia, garantindo a classificação sem a necessidade dos pênaltis. Giuliano, que entrou no intervalo sob vaias, foi um dos responsáveis pela virada no desempenho da equipe.
Meses depois, aquele mesmo time iria disputar a final da Copa do Brasil e, no ano seguinte, conquistaria a América com o mesmo Giuliano sendo um dos heróis do título da Libertadores de 2010.
Diante disso, as críticas ao desempenho atual são naturais — mas talvez mereçam um olhar mais amplo. A Copa do Brasil é imprevisível, e mesmo campanhas vitoriosas podem começar de forma sofrida. A história já mostrou que, com ajustes e confiança, o Inter sabe transformar vaias em aplausos.
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