Em reunião realizada nesta sexta-feira (17) por videoconferência, a CBF e representantes de 31 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro decidiram quais serão as empresas para quem serão vendidos os direitos internacionais de transmissão do torneio. O contrato será válido por quatro anos (2020, 2021, 2022 e 2023) e terá como meta o aumento da visibilidade do torneio nacional e dos clubes no exterior. Segundo informações do portal Máquina do Esporte, a proposta prevê o pagamento fixo de US$ 10 milhões para os clubes, além de uma divisão posterior da receita.
A decisão foi tomada com o voto exclusivo dos clubes após minucioso trabalho coordenado e apresentado por um grupo técnico formado por dirigentes dos times. O processo de seleção foi iniciado há mais de 10 meses e marcado pela união da CBF e dos clubes para definições estratégicas em relação à projeção do Campeonato Brasileiro no exterior. A CBF abriu mão de qualquer participação econômica no contrato em favor dos clubes.
Antes da definição foram avaliados os modelos de negócio, de cada uma das empresas interessadas, em relação às formas de distribuição do produto, experiência em projetos desta natureza, sistema de remuneração dos clubes e capacidade de inovação na área tecnológica.
Baseados nestes aspectos, os clubes optaram, nessa primeira fase, pela proposta das empresas Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, Pay Per View, internet e OTT/streaming; e pela proposta conjunta das empresas Zeus Sports Marketing e Stats Perform para direitos internacionais para streaming for betting.
A partir de agora o processo entra em sua segunda fase, quando as empresas selecionadas passarão por validação do escopo de trabalho, atendimento às normas de governança e conformidade, apresentação das garantias financeiras e formalização dos instrumentos contratuais. Até que esta fase esteja rigorosamente cumprida, os clubes e a CBF não consideram o processo concluído.
Os modelos de negócio selecionados contemplarão pagamento de garantia mínima e, em relação aos direitos internacionais de transmissão, divisão de receita por performance de vendas. Estão previstos ainda investimentos nas áreas de branding, identidade visual, ações de ativação no mercado global e combate à pirataria. Além disso, garantem aos clubes uma gestão compartilhada das estratégias mercadológicas e controle, por meio de auditoria, dos resultados obtidos.
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