Texto por Colaborador: Redação 13/04/2020 - 13:11

A rádio Gre-Nal conversou nesta segunda-feira com Celso Roth, ex-técnico do Inter e com passagens de vários clubes do futebol brasileiro. Roht ficou marcado no Colorado com a conquista do bí da Libertadores em 2010, mas o técnico também ficou na memória de uma das mais tristes derrotas do Clube, no Mundial de Clubes em 2010, para o Mazembe. Confira os principais trechos onde ele fala de sua decepção com o jogo e comenta sobre outros temas.

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Sobre a derrota para o Mazembe: "Planejamos tanto aquele jogo e tínhamos tanta confiança, criamos oportunidades, mas são coisas do futebol. O futebol prepara essas surpresas e, infelizmente, preparou pra mim e para o Inter."

"Essa é uma das maiores decepções da minha vida. Me deixa muito triste. Mas tenho que pensar pra frente. Só é vencedor quem perde. Só perde quem chega lá."

Sobre voltar a trabalhar: "Eu devo voltar a trabalhar assim que aparecer uma oportunidade interessante. Algo que seja bom para mim e para o clube. Estou novo e bem ainda, então quero seguir trabalhando por bastante tempo."

Sobre o Flamengo: "Todo time bem organizado, com coletivo forte, com jogadores em um momento bom, dá sim para encarar o #Flamengo. É difícil chegar no nível deles, pois gastaram muito. Mas com um trabalho bem feito pode encarar."

Relação com Felipão: "Sou muito grato ao Felipão, falo isso sempre que tenho a oportunidade. Ele é um grande treinador, um dos maiores. Mas os dois da história, na minha opinião, são Ênio Andrade e Rubens Minelli."

Comentários sobre a seleção da história da dupla Gre-Nal: "Todas as opções colocadas são boas. Ótimos nomes. Mas é complicado, pois são gerações diferentes e cada uma tem o seu valor, cada uma teve sua história e suas dificuldades."

Cuidados com a rotina na pandemia do coronavírus: "Temos que ouvir os órgãos de saúde e ter muito cuidado no retorno, pois jogador de futebol não é máquina. Quando tudo ficar mais claro, é que vamos poder pensar no calendário, mas que se tenha cuidado. Futebol tem que ser saudável."

Sobre o meia Thiago Galhardo: "É um jogador alto, de imposição física, de qualidade, com características que faltam no futebol brasileiro. Quem agradece é o Paolo Guerrero."

Sobre a brincadeira de ser lembrado para o Ministério da Saúde: "Isso tem dois lados. O lado bom é o de ser lembrado. O lado ruim é o de ser lembrado de uma forma irônica. Mas o Ministro tá trabalhando bastante."

Sobre como ficou marcado de retranqueiro: "Em poucos clubes eu joguei fechado. Na maioria das vezes foi com dois volantes. Mas fiquei marcado por isso. Hoje, vários jogam com três, quatro volantes e ninguém fala nada."

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