Texto por Colaborador: Redação 04/11/2020 - 00:20

O Inter avançou as quartas de final da Copa do Brasil após derrotar o Atlético-GO, no Beira-Rio, por 2 a 1, em placar agregado de 4 a 2. Encerrado o duelo em território gaúcho, Eduardo Coudet, técnico alvirrubro, comentou a atuação do time diante dos goianos, além de projetar os próximos desafios e a vinda de Maurício, entre outros assuntos. Confira os principais trechos:

ENTREVISTA 

TEXTO

Avaliação da partida: "Enfrentamos uma equipe que já conhecíamos. O futebol brasileiro é muito parelho. Volto a falar sobre jogar como queremos ou como podemos. Quando temos jogadores com as características que penso serem as melhores, jogamos como queremos. Mas não quando não temos, tentamos ser inteligentes e nos adaptar. Vamos atrás dos resultados, vendo quem está melhor. Quando se acumula muitos jogos, fica difícil. As coisas saíram como planejamos".

Rotação da equipe: "Tenho de ver como os jogadores chegam a cada jogo. Tento falar sempre a verdade. Vocês sabem o que acontece. Trataremos de jogar da melhor maneira. Cada vez temos que colocar uma outra equipe em campo. Vamos tratar de poupar jogadores. A ideia é ver quem está melhor e planejar a partida da melhor maneira. Os jogadores não podem jogar todas partidas".

Saída de Galhardo:  "Ele poderia ter seguido. Mas, com o 2 a 0, era melhor tomar uma precaução. O melhor era que saísse para não correr riscos. Seguramente, irá voltar a treinar sem problemas".

Vinda de Maurício: "Não contei como um reforço um jogador que, seguramente, terá de trabalhar. Talvez e tomara que se transforme a solução em três ou quatro dias. Se não der para se adaptar, a solução se torna trabalho, e eu gosto de trabalhar, mas é mais trabalho. A diretoria tenta ser criativa. Maurício tem características que eu gosto, mas não vamos tratar como solução imediata. É um jovem e com poucos minutos de primeira divisão. Vamos tratar de que se adapte da melhor forma. Não considero um reforço a curto prazo".

Qualidade do plantel: "Não sou eu quem toma a decisão de negociar. Com quem negociar. O vice-presidente disse na outra semana que era muito difícil que jogadores chegassem nessa janela".

'Tenho um grupo de jogadores muito bons. Todas as condições que posso ter e pedir como treinador me foram dadas. Tenho um bom campo de treinamento, tenho um grupo muito bom de jogadores. Vou tentar sempre colocar um time competitivo, mas a realidade é que os mesmos jogadores não podem jogar em todos os jogos. É simples".

Uso dos jovens: "Sempre digo. Vamos necessitar dos jovens, mas não posso cobra-los da mesma maneira. São novos, precisam somar minutos. O ideal é que joguem com uma estrutura, uma equipe experiente do lado e que deem suporte a eles. Não é o caso hoje. Estamos jogando com vários. Vamos nos adaptando das melhores maneiras. Vou repetir: quando se juntarem os três torneios, será duro. Mas vamos tentar fazer isso da melhor forma"

Johnny ser convocado para seleção americana: ''Temos que trabalhar, sempre digo, é um jogador que vamos necessitar, mas é uma grande oportunidade. Ele precisa de minutagem, de experiência.''

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