Texto por Colaborador: Redação 15/07/2020 - 17:00

O zagueiro Víctor Cuesta concedeu entrevista nesta quarta-feira (15) ao portal Tyc Sports, da Argentina, falando sobre o retorno mais próximo do futebol brasileiro em relação ao outros países da América do Sul como a Argentina, além da retomada da Copa Libertadores de 2020, devido à pandemia de Covid-19.

"Certamente teremos uma vantagem porque a quarentena nunca foi obrigatória e conseguimos treinar. Aqui o cronograma é apertado e com a pandemia haverá partidas a cada três dias. Teremos um ritmo de futebol, mas também um desgaste maior. As equipes brasileiras são as mais candidatas na Copa como Flamengo, Palmeiras e São Paulo, por serem muito organizados ", reconheceu.

"O problema é cuidar de si mesmo do lado de fora, porque os clubes são os lugares mais seguros para nós. Em casa, saímos trocados, treinamos e voltamos no carro e depois tomamos um banho. Nas instalações esportivas, temos controle, mas o problema é o que cada um faz quando chegar em casa", enfatizou.

Por fim, o jogador de 31 anos de idade falou sobre os boatos e interesse do Boca nas últimas janelas. "É importante que meu nome soe em um clube tão grande quanto o Boca. Tenho o desejo de voltar ao futebol argentino em algum momento. Mas para isso tenho que estar fisicamente bem, em um bom nível, como estou agora. O futebol brasileiro é muito exigente e é isso que me dá uma margem para ver se posso voltar ou não ", afirmou.

E Paolo Guerrero? "Ele não conta nada, é muito gente boa, mas sobre esse assunto ele não quer contar nada. Ele é uma espécie rara", concluiu Cuesta, rindo.

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