Texto por Colaborador: Redação 10/02/2020 - 17:34

O meia Andrés D'alessandro foi o escolhido para conceder entrevista coletiva oficial da CONMEBOL Libertadores, na tarde desta segunda-feira (10). Falando sobre diversos assuntos, o camisa 10 colorado ressaltou a importância da torcida no confronto decisivo desta terça diante da La U, avaliou sua nova função mais perto de Paolo Guerrero e algumas ideias de Eduardo Coudet, entre diversos outros assuntos. Confira abaixo suas principais declarações e a coletiva completa:

ENTREVISTA

DECLARAÇÕES

Sobre fake news: “Eu estava deitado em casa, assistindo a um seriado. Meu filho entrou no quarto para ver seu eu estava lá. Colegas dele mandaram mensagem falando de um fake de um acidente que teria sofrido. É uma coisa que a gente não tem controle. Precisamos da ajuda de vocês (imprensa) também, porque é um tema muito sério”.

Duelo contra La U: “Acho que o resultado fora de casa foi bom. Claro que era melhor ter feito um gol, mas o empate é um bom resultado. Sempre bom poder resolver em casa. Ainda mais sabendo que o Beira-Rio vai estar lotado, com mais de 40 mil, porém, não será um jogo fácil. Precisamos fazer um bom jogo para garantir a classificação (...) Nós temos de jogar e ganhar. Precisamos fazer por merecer. Seja o adversário pequeno ou grande. Não vamos ganhar somente pela camisa do Inter.”

Nova função:"Você sabe que eu não sou atacante, mas se estou jogando onde ele (Coudet) gosta. Tento fazer meu melhor. O importante é que todos estejam 100% (...) Ouvi que o Inter joga com 4 volantes. É difícil quando falam isso. Eu perguntaria pra pessoa se ela analisa bem. O que determina como jogamos não são os nomes, são as posições. A gente joga desse jeito hoje. O Inter está tentando manter uma linha de jogo diferente à do ano passado, tanto fora como em casa.”

“O fator mental é importantíssimo à essa altura do ano. É o primeiro, segundo mês de trabalho, e já temos a decisão importante de amanhã. Ainda estamos desenvolvendo fisicamente. Taticamente, seguimos trabalhando. Mas, mentalmente, estamos muito fortes, ainda mais para um jogo tão importante como esse”.

Mentalidade especial para a competição: “Não adianta ter posse de bola e não ser objetivo. A ideia que Coudet passa para nós é termos a bola, mas sempre criarmos chances com ela. Precisamos manter a linha de defesa deles atrás, para aproveitarmos a passagem dos laterais, e atacarmos pelos lados e por dentro. É bom que o treinador tenha opções para isso (...) A mentalidade tem que mudar. Não é a mesma coisa jogar o Gaúcho e a Libertadores”.

“É a minha 11ª Libertadores. Acho que são seis com o Inter. Fico feliz, porque a gente sempre procura deixar um legado no futebol.”

Importância da torcida: “A torcida sempre é importante. Nós precisamos deles. Acho que são mais de 30 mil ingressos vendidos, uma marca muito boa. O torcedor se faz presente quando precisamos. “Nesse momento, nós precisamos do Beira-Rio lotado. Precisamos que nos empurrem, que nos acompanhem, para que façamos um grande jogo.”

“Temos muitos jovens, muitos jogadores que chegaram agora. Temos de apoiar, dar um suporte importante a eles. Isso parte de nós, do grupo, mas também da torcida.”

“Ganhando, a gente trabalha mais tranquilo. Se consegue consertar melhor as coisas com tranquilidade. Por isso sempre é bom ganhar. Não é de um dia para o outro que vamos conseguir reproduzir uma nova ideia de jogo. Mas já pode se ver que jogamos de uma maneira diferente, como o treinador quer.”

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