Texto por Colaborador: Redação 03/08/2020 - 16:00

Nesta segunda-feira o meia-atacante Colorado Thiago Galhardo concedeu entrevista Coletiva virtual no CT Parque Gigante. O jogador do Clube do Povo minimizou os ecentes resultados ruins do Inter em Clássicos Gre-Nais e garantiu que ninguém mais lembrará dos oito jogos de jejum se o Inter vencer quarta. Confira os principais trechos.

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Os resultados abaixo do esperado nos últimos clássicos: “Se formos campeões na Arena, ninguém irá lembrar o jejum de 8 jogos. Agora, se perdermos, é mais um jogo sem vencer. Perder uma final para o seu maior rival é muito ruim. Estamos ansiosos. Sabemos da nossa responsabilidade de representar milhões de torcedores. Queremos manter a mesma forma de jogar para que as coisas fluam naturalmente”.

“Tabu foram feitos para serem quebrados. Tenho certeza que o Coudet não irá mudar a forma do time jogar. Estamos retomando. Psicologicamente o time está bem. Todos estão preparados para fazer um grande jogo”.

Boa fase: “Eu estou artilheiro, mas artilheiro são o Guerrero e Pottker. Há uma diferença nesse aspecto. Estou feliz por ajudar”.

O que fazer para conseguir a vitória: “Temos que manter o que estamos fazendo. Estamos fazendo gols. O gol é um detalhe a partir das chances criadas. Criamos mais contra o Aimoré do que contra o Esportivo. A diferença é que fomos mais efetivos”.

Parceria com o Guerrero e dificuldade do peruno em Gre-Nais: “Joguei com o Guerrero o Grenal da Libertadores. Criamos bastante. Se a gente não marcar, queremos abrir espaço para outros companheiros. Tenho certeza que o Guerrero não está ansioso. Quanto mais tempo você está sem marcar, mais próximo está de fazer”.

A titularidade: “Eu não sou titular. Estou titular. Time está jogando da forma que o Chacho pede. Tomamos poucos gols. Foram 9 em 19. Isso é fruto de um trabalho de todos”.

Objetivo com a camisa Colorada:“Jogadores ficam marcados por títulos. É isso que queremos no Inter”.

“Em 12 anos de carreira, é o meu melhor começo de carreira. O jeito que o Chacho joga, facilita muito. Fico mais perto do gol. O time não fica atrás, especulando e jogando por uma bola. A gente pressiona, tem intensidade e propõe o jogo”.

Importância do Clássic desta quarta: “Perder uma final para o seu maior rival é muito ruim. Estamos ansiosos. Sabemos da nossa responsabilidade de representar milhões de torcedores. Queremos manter a mesma forma de jogar para que as coisas fluam naturalmente. Se formos campeões na Arena, ninguém irá lembrar o jejum de 8 jogos. Agora, se perdermos, é mais um jogo sem vencer”.

“Me sinto 85% fisicamente. Acredito em 5 jogos, todos estaremos na forma ideal”.

“Todos falam de mim como atacante. Ainda sou meia, gente. O que acontece é que o Coudet me dá liberdade para flutuar, abrir espaço para o Paolo e também estar perto do gol”.

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