Barcellos responde sobre semifinal da Libertadores e joga favoritismo aos rivais

Texto por Colaborador: Redação 01/09/2023 - 14:00

A rádio Gre-Nal e a rádio Bandeirantes conversaram nesta sexta-feira com Alessandro Barcellos, presidente do Inter. O mandatário Colorado respondeu as perguntas dos jornalistas sobre vários temas. Confira os principais trechos.

DECLARAÇÕES:

Sobre as semifinais da Libertadores: "É um grande desafio o Fluminense tem um grande time".

"Sabemos da responsabilidade, mas confiamos no nosso trabalho, que vem crescendo com o tempo. Acho que isso vai transformar as semifinais em dois grandes duelos, são suas equipes que jogam futebol, que buscam o resultado."

"O estilo de jogo consolidado, uma equipe que joga a mais tempo junta fazem sim do Fluminense o favorito."

Sobre o favoritismo na Libertadores: "O favoritismo é do Palmeiras, do Boca e do Fluminense, que seja assim que fique do lado de lá, passamos pelo River sem sermos favoritos".

Sobre o jogo de volta da semifinal ser no Beira-Rio: "Vejo a decisão em Porto Alegre como algo diferencial. Temos que utilizar isso."

"A torcida do Inter sabe, a nossa história foi forjada nessa união entre equipe e torcida."

"É aquilo que eu falava lá atrás, para um time ser campeão temos que ter um equilíbrio entre desempenho e resultado."

Sobre a partida contra o Goiás: “Amanhã já temos um grande desafio, estamos em um bom momento, mas temos que ter atenção no Brasileiro.”

Sobre Mano Menezes: "Ele deixou coisas muito importantes que ainda hoje estamos utilizando".

Sobre a gestão: "Muitos clubes não se preocupam com o amanhã, apenas com o hoje, nós não trabalhamos assim".

Sobre a o possível título da Libertadores: "O título da Libertadores é um sonho, um objetivo nosso, e é consequência de todo nosso trabalho interno".

Sobre a torcida: "A alegria do torcedor é a nossa maior alegria, não existe satisfação maior do que ver o torcedor lotando o estádio, as crianças poderem ir a escola vestindo a camisa do Internacional com orgulho".

Sobre as contratações: "Fizemos uma janela possível, nossa referência é a condição financeira, fizemos o possível sem endividar o clube".

Sobre contratar de forma irresponsável: "Esse ciclo vicioso não acaba bem, já vimos isso muitas vezes, temos que procurar fazer um ciclo virtuoso".

Sobre vender jogadores: "Temos a projeção de venda de jogadores para termos um superávit, não fizemos isso no começo do ano, não iremos vender jogadores a qualquer preço, mas pra nós o mercado segue aberto".

"Se isso não acontecer agora nessa janela vai ter que acontecer até o final do ano".

Sobre brasileirão: "O Campeonato Brasileiro é extremamente equilibrado. Resultados negativos como tivemos te deixam em uma situação complicada, mas também três ou quatro resultados positivos podem te jogar lá pra cima."

Sobre trabalho de Coudet: "Coudet é um cara que vive o clube 24h, é o primeiro a chegar e o último a sair. Cuida de todas as questões que envolvem esse departamento de futebol, ele é muito próximo também da parte de prospecção de atletas."

"Como diz o Coudet, quem faz os resultados são os jogadores de campo."

Sobre o elenco atual: "Quando eu falava em monitorar o Di Maria um pessoal debochou. Mas também monitoramos o Valencia, o Bruno Henrique, o Rochet... para sabermos o melhor momento."

"Assumimos o compromisso de reduzir o endividamento e, ao mesmo tempo, ir obtendo resultados dentro de campo."

"O calendário nos deixa preocupado, pela questão de não esgotar o grupo de jogadores, que vem realizando enfrentamentos a cada 3 ou 4 dias."

Quadro social: "O Internacional chega próximo ao patamar de 130 mil sócios, talvez o 2º clube do país com maior número de sócios."

Sucesso na Libertadores: "Não atingimos a meta orçamentária na Copa do Brasil, então irmos avançando na Libertadores nos ajuda a buscar essa questão."

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