Texto por Colaborador: Redação 27/02/2022 - 17:33

Em entrevista à Rádio Gaúcha no sábado (26), o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC) Fernando Gralha Nunes comentou sobre os acontecimentos que resultaram no adiamento do clássico Gre-Nal após o ataque ao ônibus do Grêmio.

De acordo com o coronel, que realizou a escolta do ônibus Tricolor, a atitude foi feita de forma isolada, sem nenhuma programação.

“Essa ação, ao que tudo indica, não foi programada. Foi uma atitude isolada, específica. Não tínhamos notícia de algum atentado previsto, programado”, revelou.

Mais tarde, os suspeitos indicados pelo Inter e apresentados pela Brigada Militar como possíveis responsáveis pelo ataque ao veículo foram soltos neste domingo "por insuficiência de provas", informou a Polícia Civil.

Pelas imagens analisadas de câmeras de vigilância e celulares, mais as testemunhas ouvidas, não há evidência que os aponte como autores do fato, segundo o coordenador das Delegacias de Polícia de Pronto Atendimento de Porto Alegre, Rodrigo Reis.

Os dois torcedores, liberados neste domingo, viajaram a Porto Alegre num micro-ônibus que partiu da serra gaúcha. Ambos não são sócios do Inter e não têm ligação com torcidas organizadas. Os outros passageiros - cerca de 30 - já foram identificados pela polícia.

Por outro lado, outros 70 torcedores, que também vieram em excursões do interior do Estado, estão sob investigação. O agressor procurado está neste universo de 100 pessoas que se dirigiam aos acessos do Beira-Rio quando os objetos foram arremessados ao ônibus.

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