A rádio Gre-Nal conversou neste sábado com Felipe de Oliveira, diretor das categorias de base do Inter. O dirigente Colorado falou sobre diversos temas e avaliou o trabalho neste último ano no clube. Confira os principais trechos.
DECLARAÇÕES:
"Mantendo um equilíbrio entre as categorias, a gente consegue ter uma regularidade na revelação de atletas."
"Foi um ano, em termos de resultados, razoável."
"Há mais de quatro anos o Inter não era convidado para um campeonato internacional pago pelo organizador e, nesse ano, fomos convidado pelo Zenit a participar de um campeonato em Petersburgo."
"O Inter vem de um histórico de insucesso desde 2016, o que aumenta muito a pressão no departamento de futebol."
"A gente está com dois da base do Inter em 2021, o Vinicius Tobias e o Matheus Dias."
"Quando a gente tem um time, uma torcida sanguínea como é a do Inter, tem uma paciência muito mais curta."
"Quando a gente tem um histórico de derrotas, não se tem paciência. A diretoria não tem paciência, a torcida não tem paciência e a imprensa não tem paciência."
"O Grêmio, quando estava em um ciclo vitorioso, era lançado pela torcida como um grande craque. Quantos ficaram? Vários fizeram gols em grenais e desapareceram."
"O desafio em quando falamos de captação é não fechar os olhos para o interior do Rio Grande do Sul e para os outros estados."
"Quando surge algum outro atleta de algum lugar do Brasil, a gente manda alguém observar ou ele vem passar um período no Rio Grande do Sul."
"Cada vez mais difícil fazer futebol no interior do Rio Grande do Sul. Muitos times, embora sejam times importantes na história do futebol do Rio Grande do Sul, a base é muito abaixo. Já vieram jogadores do Gramadense para nós."
"Essa foi a ideia do último ano, aumentar o sarrafo."
Sobre a Copinha: "É um elenco novo. A média de idade é de 19 anos e temos jogadores ainda mais jovens e vejo esse time com uma qualidade individual muito importante. A gente pode pegar o Evertow, de 2007
"Acho que vai uma Copinha, no mínimo, interessante."