Em um mês de temporada, 25% dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro já realizaram trocas no comando técnico. O último a cair foi Enderson Moreira, demitido pelo Botafogo na última sexta-feira.
Mais cedo, o Juventude anunciou a saída do técnico Jair Ventura devido aos cinco jogos sem vitórias no Gauchão.
De cinco mudanças no comando de técnico em 2022, quatro foram por demissão (Sylvinho, Claudinei Oliveira, Jair e Enderson). A outra é Marcelo Cabo, que deixou o Atlético-GO no início da semana por decisão pessoal, de acordo com ele.
O primeiro a deixar o comando técnico de sua equipe foi Sylvinho. Pressionado pela torcida desde o ano passado, o treinador não resistiu aos resultados negativos. Na temporada atual, foram apenas quatro partidas à frente do Timão.
Três dias depois, o Avaí optou por demitir Claudinei Oliveira. Desde dezembro de 2020 no cargo, o trabalho do profissional era o terceiro mais longevo entre os técnicos da Série A, atrás apenas de Maurício Barbieri (Bragantino) e Abel Ferreira (Palmeiras). No ano passado, com cinco meses de salários atrasados, o Avaí conquistou o Campeonato Catarinense e o acesso à Série A.
Remanescentes de 2021
Dos 20 clubes da primeira divisão, apenas nove permanecem com o mesmo técnico da temporada passada: América-MG (Marquinhos Santos), Athletico (Alberto Valentim), Bragantino (Maurício Barbieri), Ceará (Tiago Nunes), Coritiba (Morínigo), Fortaleza (Vojvoda), Palmeiras (Abel Ferreira), Santos (Fábio Carille) e São Paulo (Rogério Ceni).
Após demitir Pintado e Marcelo Cabo durante a Série B de 2021, o Goiás fechou o ano com o interino Glauber Ramos e segue no mercado em busca de um novo profissional.
Fonte: GE