Texto por Colaborador: Redação 22/10/2021 - 18:00

Depois de treinar com o elenco do Corinthians na manhã desta sexta-feira (22), o lateral Fábio Santos concedeu entrevista coletiva no CT Joaquim Grava projetando o confronto direto contra o Inter, domingo (24), às 16h, no Beira-Rio, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Vindo ao Rio Grande do Sul pressionado pelos últimos resultados negativos, o atleta paulista admitiu que o clima é de decisão para este fim de semana. Empatados com o mesmo número de pontos, Colorado e Timão disputam palmo a palmo pelo G6. Confira suas declarações:

Duelo no Beira-Rio: "É um jogo decisivo e nós não estamos mentindo quando dissemos que todos os jogos são decisivos, até porque não adianta nada ganhar do Inter lá no domingo e depois vir em casa e perder pontos para Chapecoense e Fortaleza (...) Mas, sem dúvida nenhuma, tirar ponto do Inter é importante porque é uma dessas equipes que vão brigar com a gente até o final do campeonato por uma vaga na Libertadores. Então todos nós sabemos da importância do jogo deste domingo".

Clima em SP: "Ficou um ambiente ruim de derrota. Quando você perde um jogo como esse, todo mundo fica muito chateado, ainda mais sabendo que a gente perdeu por aqueles 10 minutos iniciais. A gente não conseguiu entrar na mesma batida que eles entraram e isso custou caro. Nos custou caro aqueles 10 minutos de desatenção (...) Temos que dar uma resposta positiva, voltar a ganhar, trazer o torcedor corinthiano e esses ídolos para, quem sabe um dia, lembrarem do que viveram lá trás e falar bem da gente novamente".

"Nós temos resultado, essa é a questão. Viemos de dez jogos sem perder e perdemos para o Sport, que foi muito abaixo mesmo, realmente. O desempenho pode ser melhor? Pode, temos peças para isso. Mas é tudo uma questão de crescimento e tentamos acelerar para responder melhor. O que eu posso dizer do Sylvinho é que é um cara da casa, dedicado, que se entrega de corpo e alma ao trabalho. Ele tem que se acostumar com isso (críticas), vai apanhar muito porque faz parte".

Pressão sobre o técnico Sylvinho: "É difícil falar porque, às vezes, achamos até um pouco estranho esse tipo de cobrança. Muitas vezes vem de fora pra dentro, porque aqui é tudo muito leve. O trabalho está sendo muito bem feito. A gente já entendeu como ele gosta de trabalhar, ele está buscando alternativa. Chegaram jogadores de peso há dois meses, dois meses e pouco. E, antes disso, era falado que brigaríamos na parte de baixo".

"Com a chegada a expectativa cresce. A gente entende que todos queiram ver um futebol de qualidade, mas a gente vai ver com o tempo como isso vai melhorar. Entendemos que o resultado imediato é importante, mas estamos num processo de amadurecimento. Estamos em sétimo, faltando 11 rodadas, perto dos times que brigam em cima. Confiamos demais no trabalho. Vejo ele de maneira muito tranquila. Ele chega aqui às 8h e sai às 18h, trabalha muito. Agora é mostrarmos dentro de campo que o trabalho tem sido muito bem feito, essa é a minha opinião e de todos os jogadores".

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