Texto por Colaborador: Redação 22/09/2023 - 04:26

O Colorado foi a campo na noite desta quinta-feira (21/09), diante do Athletico-PR, em partida da 24ª rodada do Brasileirão. Na Ligga Arena, o Inter, que contou com gol de Carlos de Pena, foi superado pelo placar de 2 a 1. Após o jogo, alguns jornalistas avaliaram o confronto. Confira um compilado com alguns dos melhores trechos:

Luka Pumes (GE)

Frustração, essa é a palavra que define o resultado desse confronto. Não tem como não se frustrar com o resultado da forma como ele se consolidou.

CAP e Inter entraram para vencer a partida. O time de Coudet vai buscar a vitória sempre, esse é o SCI de Eduardo Coudet, a filosofia do nosso treinador, vencer sempre. 

E a gente poderia ter vencido a partida, mas na última hora não rolou, e o jeito que acontece frustra a gente, do Rochet estar talvez mal posicionado, é complicado e aí dói. O Inter passou muito tempo sem vencer no Brasileirão para a mídia local parar de encher, dá para ver que existe claro uma questão de dois pesos e duas medidas pro Inter de Coudet e Mano, que era querido por vários jornalistas. Me incomoda o tipo de perseguição que acontece. 

O time reserva de Coudet joga mais que o titular de Mano. Eu gosto de ver esse ímpeto, essa vontade pela vitória, é uma pena que ela não tenha acontecido mas o Inter jogou futebol. Mas do jeito que estava o jogo alguma das equipes iria sair com a vitória, pela trocação e os espaços que se via.

Infelizmente voltamos sem ponto, o que seria maravilhoso, estou frustrado.

Fábio Giacomelli

A vitória poderia ter caído para qualquer um dos lados. Inter acabou por baixar a rotação nos últimos minutos. Athletico chegou mais e futebol é sobre ser efetivo. É uma derrota ingrata, sobretudo pela postura e com time reserva/misto.

Vini Moura (GZH)

O planejamento do Inter foi correto. Apenas um titular escalado. Não tinha como ser diferente. A cabeça do colorado está completamente focada na Libertadores da América. E durante os 90 minutos a estratégia adotada deu certo. O gol marcado pelo Athletico no final foi um pecado por tudo que o time produziu.

O Inter mostrou-se competitivo em todos os momentos da partida. O Brasileirão pouco importa neste momento e, mesmo assim, a equipe reserva teve força na Arena da Baixada. A verdade é que esse resultado injusto não muda em nada a confiança e a qualidade do time colorado.

A derrota é maravilhosa. Provamos ter um elenco com peças que têm capacidade de render quando necessário. Além disso, alguns titulares entraram em campo para receber rodagem e ninguém saiu machucado nessa história. A partir de agora, o Inter tem todos os jogadores importantes à disposição para jogar contra o Fluminense.

Leonardo Oliveira (GZH)

Se olharmos o placar de 2 a 1 para o Athletico-PR, deu a lógica. Há nove anos, o Inter não vence na Arena da Baixada. Na grama sintética de lá, tem sido quase sempre castigado. Nessa quinta-feira, ainda foi com os reservas. Ou seja, com esse cenário, era previsível a derrota.

Porém, se olharmos o jogo e o roteiro que obedeceu, há bastante a lamentar. Pelo enfrentamento feito com os paranaenses, pelo que produziu e pelas chances perdidas, poderia ter saído com algo melhor. Mais até do que o empate que sustentava até os 44 minutos do segundo tempo.

A noite, ao menos, serviu para Coudet fazer observações sobre reservas que podem ser úteis ali na frente e também para dar rodagem a seis titulares garantidos na semifinal. 

Em suma, não fosse o gol sofrido no último minuto, o saldo da passagem por Curitiba seria sido totalmente positivo. Como houve o gol, não foi.

Pedro Ernesto Denardin (GZH)

O jogo do Inter contra o Athletico-PR não valia nada para os colorados, e se apresentava como uma boa forma de atrapalhar a preparação para o embate com o Fluminense, na próxima quarta-feira (27), que realmente importa. Coudet jogou com reservas e só botou titulares no segundo tempo.

Felizmente, ninguém se machucou. A atuação dos reservas foi boa, mas não o suficiente para impedir a derrota. Faz parte.

O Inter só pensa "naquilo". A Libertadores é o que está impregnado na cabeça de todos os colorados. 

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