Texto por Colaborador: Redação 01/08/2021 - 15:21

Antes do empate sem gols diante do Cuiabá neste sábado, pela 14° rodada da Série A, o jornalista do Correio do Povo, Fabrício Falkowski, dava conta de que qualquer tropeço no Beira-Rio significaria mudanças internas, somando-se aos 5 meses de uma temporada desastrosa. Confirmado o resultado mas também associado a uma atuação terrível, as cobranças por transformações aumentam por todos os lados.

Segundo o jornalista Saimon Bianchini, em GZH, o vice-presidente de futebol desde o começo da gestão de Alessandro Barcellos, João Patrício Herrmann, não é mais unanimidade no cargo. Sofrendo forte pressão por parte de conselheiros e torcedores, a mudança já estaria sendo debatida internamente e em conversas paralelas de componentes do Conselho de Gestão nas últimas horas. Os possíveis candidatos para assumir a nova função girariam em torno de Dannie Dubin, Arthur Caleffi, Luiz Carlos Bortolini e Humberto Busnello.

No entanto, por ser do movimento “Convergência Colorada”, que forma um dos pilares da gestão que comanda o Inter, ao lado de Academia Colorada, Inove Inter, um rompimento agora poderia gerar um incômodo na parceria que vai administrar o SCI até o final de 2023.

Outro que sofre críticas pelo desempenho na função é o executivo Paulo Bracks. Contratado no final de 2020 para substituir Rodrigo Caetano, o profissional é contestado pela ausência de agilidade para fechar contratações. Porém, como ele “apenas” cumpre determinações de outros dirigentes, ainda possui crédito.

Nas redes sociais na noite do último sábado, a torcida Guarda Popular cobrou a saída João Patrício Herrmann de maneira forte, além dos jogadores Thiago Galhardo, Zé Gabriel e Rodrigo Dourado. 

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