Texto por Colaborador: Redação 12/04/2022 - 12:47

O novo lateral-esquerdo Colorado Renê foi apresentado oficialmente pelo Inter nesta terça-feira. O jogador respondeu as perguntas dos jornalistas e falou sobre a sua chegada ao Gigante da Beira-Rio. Confira como foi.

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DECLARAÇÕES:

Sobre sua chegada ao Inter: “Eu chego para somar. Não é minha chegada que vai resolver tudo. Mas por ser um cara de poder mais defensivo, devo ajudar. A equipe é qualificada e tem laterais que podem ajudar também.”

Sobre a reformulação que Flamengo e Inter vivem: “São ciclos que iniciam e acabam. A gente sabe que o torcedor quer ver outros jogadores também. É algo normal. Eu saí pois preciso de novos ares e desafios.”

Sobre o caminho para voltar a ganhar títulos: “É o trabalho. O elenco é forte. Agora é colocar as ideias do treinador em prática. O Inter tem força e vai brigar pelos títulos.”

“Esse ano as competições são diferentes, mas no ano que vem devem ser as mesmas do Flamengo. Meu objetivo é fazer história aqui. O Inter em outras oportunidades foi atrás de mim, por isso tenho um carinho pelo clube.”

“Acredito que o Inter tem time para lutar em cima na tabela. Tenho um carinho especial pelo Inter, que já tentou me contratar outras vezes. É um clube gigante que venceu tudo”

Sobre suas características: “Eu comecei no Sport de forma ofensiva. Com o tempo comecei a ficar mais defensivo. Mas vou muito pelo que o treinador pede. Sei que sou rotulado como defensivo, mas também ajudo na parte defensiva.”

Sobre a pressão por títulos: “A pressão passa pela grandeza do clube. Clubes brasileiros com o tamanho do Inter tem uma pressão gigantesca. Desde que a pressão não passe de violência, é boa.”

Sobre o contato com Medina: “Eu conversei pouco com ele. Já vi que ele gosta de um time bem intenso. Ele é bem detalhista. Acredito que posso me encaixar nisso.”

Sobre trabalhar com técnico estrangeiro: “O calendário brasileiro pra treinador é complicado. É pouco tempo pra trabalhar mesmo. Quando você tem um elenco forte e de atletas experientes, fica mais fácil.”

Sobre ser um líder: “Eu sigo muito essa linha. Em público sou meio tímido. Mas no vestiário gosto de conversar com cada um. Podem esperar isso de mim, sou um líder interno. Gosto de pensar mais nos meus companheiros.”

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