Leonardo Martins, técnico do Inter Sub-20, falou na tarde deste sábado (1) a Rádio GreNal sobre os desafios do elenco mais próximo do profissional do clube. Elogiando algumas peças do grupo, o treinador - que divide a função com João Miguel - se mostrou otimista para este 2022. Confira algumas de suas principais declarações:
Temporada de 2021: “Esse ano de 2021 foi para coroar. De excelentes vitórias. 2021 foi um ano de vários aprendizados para nós. A gente acreditou muito nesse ano. Acreditou no processo. Nossa equipe tem a característica de não desistir, de lutar até o final.”
Filho de Fernandão, Enzo: “O Enzo se tu olhar ele hoje, vai ver o Fernandão. Fisicamente, o rosto. No futebol, tem muitas características que lembram. Ele é um 9, mas muito inteligente. Tem uma boa finalização.”
Objetivo do trabalho: “O maior prêmio que nós temos são os jogadores subindo para o profissional e se mantendo lá.”
Comando de Gustavo Grossi: “Nosso grupo já estava mais jovem do que nos outros anos. E com a chegada do Grossi, ele preconiza muito essa questão de longo prazo.”
Lucca, atacante colorado: “Ele tem força física. Muito bom jogador. Esse é um atleta que tem um potencial de evolução muito grande. Esse ano é o ano dele.”
Thauan, promessa na lateral-esquerda: “O Thauan Laura é um lateral de força física e muita inteligente. Ele é um jogador que não usa muito o fundo do campo. Consegue terminar as jogadas na intermediária. Tem um aproveitamento alto de bola parada.”
Trabalho dos goleiros no Inter: “O Alisson Becker começou com a gente com 10, 11 anos. É um projeto que a gente já tinha. Tinha como meta no clube (...) A questão do goleiro com os pés foi uma coisa que eu trouxe muito. Entender o jogo ofensivo.”
Trabalhar como técnico ao lado do João: “Eu e o João (Miguel) lidamos muito bem com a divisão de técnico. Eu trabalhei muito sobre a necessidade da equipe junto com ele. Não teve ego. Cada um sabia do seu papel e a equipe comprou essa ideia.”
Chegada com Medina: "A gente com certeza vai ter essa aproximação (com o profissional) a partir do momento que o treinador vier.”
Busca pelo bi da Copinha: “Na Taça São Paulo pode ter certeza que terão surpresas de jogadores mais novos integrados ao processo. O nosso analista de desempenho já começou a trabalhar assim que já saiu a chave da competição. Os times mais perigosos às vezes são aqueles que a gente não se prepara para jogar contra. Nós vamos para a Copa São Paulo com uma equipe grande. São 30 jogadores. O Inter vai forte para a Copinha. Com certeza para defender o título
“Hoje os nossos laterais cada vez mais não são mais só laterais. Eles estão cada vez com mais funções. O Vini Tobias, ex-jogador nosso, é lateral mas tem uma característica muito ofensiva. É mais um ala do que um lateral, na nossa visão.”