O Inter comemora 10 anos do bi da Libertadores nesta terça-feira. De novo, a América era nossa. De novo, ela pertencia ao povo colorado. Caminhada brilhante, teve seu último capítulo escrito há 10 anos, na vitória por 3 a 2 sobre o Chivas, na finalíssima da Libertadores de 2010.
Já mais experiente, tanto dentro como fora de campo, o Clube do Povo formou, em 2010, uma equipe ‘matreira’, talhada para a Libertadores da América, reunindo talentos da base, jogadores consagrados dentro do Inter e outros expoentes sul-americanos. Durante a campanha, o time superou diferentes adversidades, como a fumaceira de Quilmes, contra o então atual campeão Estudiantes, os erros de arbitragem frente ao Banfield, a tradição e retranca do São Paulo, e a qualidade do Chivas, base da Seleção Mexicana na época. Ao fim de tudo, mais uma festa inesquecível dentro do Gigante junto da torcida colorada, uma das principais forças durante a conquista.
Em vantagem no duelo após conquistar, no dia 11 de agosto, triunfo de 2 a 1 sobre o Chivas, fora de casa, o Clube do Povo tinha em Alecsandro, lesionado, o único desfalque para a finalíssima. Em seu lugar, Celso Roth escolheu Rafael Sobis, que ficou encarregado do comando do ataque. Atrás do camisa 23, D’Alessandro, pela direita, Tinga, no centro, e Taison, pela esquerda, formavam exímia linha de três meio-campistas. Despedindo-se do Inter, o volante Sandro, dono da 8, formou, uma vez mais, dupla de volantes com o ídolo Guiñazú, sempre responsável por empunhar o número 5. A defesa, por fim, contou com Nei e Kleber, nas laterais, e Índio e Bolívar, zagueiros. Renan, goleiro, completou a nominata.
RELEMBRE A FINAL: