Texto por Colaborador: Redação 16/11/2020 - 12:15

O meio-campista Colorado Johnny falou sobre a emoção de sua primeira convocação para a seleção dos Estados Unidos aos 19 anos. O jogador vive sua primeira experiência de uma convocação para uma seleção principal e fez a sua estreia pelos Estados Unidos na última quinta-feira, no empate em 0 a 0 com o País de Gales, no Reino Unido. O jovem falou sobre a ansiedade da estreia e de como foi se apresentar aos companheiros de seleção e disse estar acompanhando as novidades a respeito do Inter nas últimas semanas. Confira os principais trechos.

TEXTO:

"Os treinos têm muito em comum com o que eu fazia no Inter. Tenho acompanhado direto as mudanças que estão acontecendo no clube. Ano passado, quando fui convocado para o sub-23, ocorreu a mesma coisa. No momento, a gente vem brigando em três competições. São torneios difíceis. A gente valoriza o trabalho do Coudet e a importância que ele teve, mas foi uma opção dele. O Abel vem com uma responsabilidade grande. Mas ele é muito vitorioso e vai agregar muita experiência".

"Teve o trote, sim. Na mesma ideia da brasileira, eu tive que subir na cadeira, apresentar, contar um pouco da história. E tive que cantar uma música. Óbvio que inglês. A vergonha foi maior. Mas a gente esquece a situação. Feliz demais por esse momento. Momento indescritível para mim".

"Está sendo muito especial. Muito feliz com essa oportunidade única. Sempre sonhei com isso. Está sendo realizada. Não esperava que ia ser tão rápido. É uma oportunidade única de jogar com jogadores renomados na Europa."

"A gente tem que tomar escolha quando tem mais de uma opção. Eu tive só a americana. Não tive na brasileira. A minha cabeça está na seleção americana. Estrear com 19 anos na seleção principal é algo imensurável. Que vou levar para a minha vida. Fico muito feliz mesmo".

"Felicidade que não cabe no peito ter estreado pela seleção profissional. Era um sonho. Fico muito feliz com isso. Sempre trabalhando para alcançar todos os meus objetivos".

"Eu fui muito bem recebido por todos. Claro que tirei bastante ideia até para levar de aprendizado comigo. Conversei com o Dest, com o West. A maioria que vivencia o futebol na Europa. Claro que qualquer ideia com eles vai ser um grande aprendizado para mim".

— Sempre sonho em disputar uma Copa. É uma oportunidade que eu posso ter vestindo a camisa dos EUA. Mas para isso, preciso dar o meu máximo e render dentro do meu clube. Vou treinar para isso. A seleção vem montando uma base muito nova, com média de 22 anos. Com o tempo, a gente vai brigar pelo título da Copa do Mundo — projetou.

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