Texto por Colaborador: Redação 01/10/2022 - 19:21

Confira um compilado com as principais declarações do técnico Mano Menezes após o duelo diante do Santos (1x0) deste sábado (1), em partida pela 29° rodada do Brasileirão:

DECLARAÇÕES

Vitória e atuação: "Era um conjunto de jogos muito próximos. Tínhamos preocupação, pois nosso adversário jogou na terça e nós na quarta. É bem provável que a lesão de Gabriel tenha sido consequência disso, uma diferença muito pequena para recuperar de um jogador que corre em torno de 12 quilômetros por jogo. Acho que não deveríamos estar em campo às 15h. Isso pode ser feito melhor, poderíamos jogar à noite".

"Fez as mesmas coisas que vem fazendo nos outros jogos. Depois do empate no jogo passado. Essa é a nossa característica. O nosso padrão. Nos sustentamos muito em nossa questão coletiva. Repartimos muito bem os gols para termos o terceiro melhor ataque do Campeonato".

“Minha escolha pelo Maurício foi tática. Tínhamos uma preocupação de ter um 3º homem no meio. Esperávamos o Sanchez. Se não tivesse um homem ali, teria que ter um meia armador ali e não acrescentaria tanto (...) Coloquei Liziero e Edenílson juntos por necessidade imediata. Vamos ver contra o Flamengo. Tiramos o espaço do Santos. Keiller trabalhou pouco. Isso é uma prova fiel do nosso sistema defensivo. Foi o 7º jogo, em casa, que não sofremos gol”

Lesão de Gabriel: “É bem provável que a lesão do Gabriel tenha sido uma consequência do pouco espaço de descanso entre os jogos. Ele sempre faz 12km por jogo. E aí, a gente fica chateado por isso. Não deveríamos estar em campo às 15h de hoje”.

“No futebol de hoje, se defende muito o espaço. Quando não tivemos a bola, não permitimos a chegada no nosso gol. Keiller não fez quase nenhuma defesa difícil. Isso é uma prova do sistema defensivo que estamos criando.”

“Um treinador nunca vai vir aqui criticar um jogador seu. Um técnico que faz isto está fadado ao fracasso (...) O sistema é mais importante do que tudo. Embora a gente saiba que não temos um jogador com a mesma característica do Gabriel. 

Briga no gol: “Só teremos um elenco preparado para todas as situações se todos estiverem cientes da maneira como devem se portar. A posição do goleiro é complicada. O que a gente faz é obedecer o campo. Assim conquistamos o respeito dos atletas.”

"Às fica óbvio quando um jogador comete um erro técnico. Mas cabe a vocês analisar isso. Não sou eu que vou criticar um jogador. Só vai ter um elenco preparado para todas as situações se você der confiança a todos. A questão do gol é mais delicada. O campo manda"

"O futebol é bem caprichoso. Acho que a gente fez um retorno do jogo do Melgar com jogo satisfatório. Não fizemos nada bom em Fortaleza e ainda não conseguimos fazer recuperação tão boa. E fomos eliminados daquele jeito. O que veio a seguir mostra trabalho sedimentado".

Situação individual de vários jogadores: “Tínhamos uma expectativa do Wanderson vir para este jogo. Ele relatou dores. Os exames não mostraram nada, mas temos que respeitar o que diz o atleta. Vamos avaliar. Temos chance de jogar com ele contra o Flamengo. Vai depender de como responder nos próximos dias”

"Renê é um jogador extremamente experiente. De uma característica de não aparecer na frente. Nunca foi assim. Compensamos com Bustos avençando. Ele dá uma segurança defensiva por dentro que é necessária para segurar o adversário".

"Vitão é um menino que já surpreendeu lá fora. E ouvimos isso de treinadores lá fora, entre eles o Luís Castro, que achava ele muito fininho que não fosse jogar. Em três semanas ele era titular do Shakhtar".

"Ainda falta um empurrãozinho final. O Mikael precisou fazer uma perda de peso rápido e ele acabou perdendo um pouco de força. Por vezes volta dois degraus e a relação que ele recebeu em Goiânia e agora foi para receber um impulso final para estar apto a jogar".

“O ponto do Gustavo Maia é a função. Sem o Wanderson, perdemos o ponta de velocidade.”

Alan Patrick no banco: “Minha escolha foi tática. Estávamos preocupados com o fato do Santos ter três homens no meio. Se eu pedisse para o meia marcar, não teríamos nem um meia e nem um marcador.”

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