Texto por Colaborador: Redação 07/05/2021 - 16:32

Meio-campista colorado Maurício concedeu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira no CT do Parque Gigante. O momento vivido pelo Inter e a partida decisiva contra o Juventude, por uma vaga na final do Gauchão, estiveram na pauta. Confira a íntegra!

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DECLARAÇÕES:

Sobre o ambiente no vestiário: "É o melhor grupo que eu já trabalhei. Muito unido, sempre prezamos essa união que é um diferencial. Até porque temos muitos jogos na temporada. Acho que a fala do Marquinhos retrata a verdade. O tanto que ele trabalha e é esforçado, o tanto que ele faz por onde. Embora antes ele não estava numa fase boa para ele, nunca deixou de trabalhar e ajudar a equipe.”

"Maior medo que eu tenho é ter uma lesão de ficar tanto tempo fora dos gramados (igual a do Saravia). E pelo Taison que é uma inspiração e um ídolo que eu tenho, é um cara que ajuda muito a gente.”

Duselo com o Juventude: "Nossa postura vai ser a mesma, de manter a posse de bola e buscar o gol. Estamos bem ficados e analisamos os vídeos dele. Temos tudo para reverter o placar e nos classificar para a final.”

Onde prefere atuar: "Eu sei fazer as duas funções (pelo meio e pela ponta). Claro que como o Taison jogou por dentro, eu joguei mais aberto. Mas vamos ver com o professor ainda o que ele vai propor. Não sabemos o time ainda mas estou feliz com o meu desempenho.”

Sobre a partida de ida diante do Juventude: "Nós temos ainda algumas coisas para melhorar. Nossa saída foi um pouco lenta, é claro que o gramado prejudicou. Quem errar menos vai sair vencedor e a gente está capacitado para errar muito pouco.”

Diferenças de treinador: "É uma diferença muito grande do trabalho que tivemos com o Abel. É necessário tempo, até porque alguns tiveram essa maneira de trabalhar, outros não. Eu já tive essa maneira com o Jardine na seleção.”

"Temos muito a resenha em questão de jogo, de posicionamento, de querer corrigir algumas coisas. Como estamos em período de adaptação isso é importante.”

Sobre a semelhança de Ramirez e Jardine: "O que eu acho que eles têm em comum é a marcação pressão. Não querem deixar o adversário com a bola. O jogo posicionado e manter a posse de bola."

"Temos muito a evoluir para sair perfeito.”

Sobre começar em desvantagem: "A gente tem um desempenho muito bom no Beira-Rio. É uma decisão e estamos muito confiantes. Nosso papel não é fazer goleada, queremos fazer o primeiro gol, depois pensar no segundo. Não pensamos em goleada. Com humildade vamos conseguir essa vaga.”

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