Texto por Colaborador: Redação 30/05/2022 - 00:00

Marcelo Hazan, Marcio Porto, Day Natale e Renan Teixeira, do canal oficial da Conmebom, conversam com Gabriel Mercado, do Internacional, no sorteio das oitavas de final da #CONMEBOL Sudamericana. Confira as declarações do argentino:

"Estávamos pendentes do sorteio e ansioso para ver o rival que cairia. Acho que vai ser um eliminatória disputada. O Colo Colo está em primeiro lugar no campeoato chileno, na Libertadores vi dois jogos deles - contra Fortaleza e River Plate - acho que vai ser uma eliminatória difícil e o bom é que vamos decidir em casa".

O que muda no comportamento do Inter para as oitavas e como se encara essa competição? 

"Agora começa o mais lindo e mais difícil também, ao mesmo tempo. Temos que ter a tranquilidade de saber que são dois jogos, que qualquer coisa que aconteça lá - seja bom ou ruim - nós vamos ter uma chance mais de jogar aqui em casa. Jogar um pouco com isso, saber e pensando que são dois jogos que podemos trazer um bom resultado para encaminhar a classificação. E vai ser difíciil, para nós já foi difícil se classificar, os jogos tanto aqui em Porto Alegre como fora foram muito complicados. Mas quem quer chegar à final precisa pagar um preço, e esse preço é sofrer, brigar, correr muito."

Experiência de jogar no Inter: 

"Tanto minha família como eu estamos muito agradecidos de estar aqui. Uma cidade muito bonita, com costumes muito parecidos (ao da Argentina, nota do editor). Também tenho companheiros que me receberam muito bem, um grupo muito unido. E isso ajuda a convivência no dia a dia, que é de muitas viagens. Estamos muito mais tempo aqui que em nossa casa e estou muito contente de estar em um clube tão gigante como o Inter."

Time na Sul-Americana que poderia evitar: "Seria difícil pegar os times argentinos, no fim só passou o Union. River, Boca e Estudiantes passaram na Libertadores... vi que o Lanus passou e talvez possamos enfrentar lá na frente, mas não tinha preferência, o único que queria era que o Inter se classificasse. Depois, como falei antes, sabemos que começa a parte mais difícill e que os times que vem da Libertadores são times importantes, de história. Vamos tentar passar de fase."

Grandes forças nessa fase final: "Vejo os brasileiros muito fortes tanto na Libertadores e Sul-Americana. Tenho uma briga que meus amigos argentinos não acreditam nos times brasileiros, mas tem o Ceará que venceu todos os jogos e jogar lá no Castelão não é fácil. Há tantos brasileiros que pode ser uma final brasileira tal qual a anterior entre Bragantino e Athletico, não me surpreenderia com isso e oxalá seja o Inter em um desses (...) Na Argentina não transmite o futebol brasileiro, então eles não conhecem todos os times, só os grandes. E os times do Nordeste cresceram, o Goianense também. O futebol cresceu muito."

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