Texto por Colaborador: Redação 24/02/2023 - 14:07

O Inter apresentou nesta sexta-feira o seu novo reforço, o zagueiro Nico Hernández. Em sua entrevista de apresentação, o colombiano foi apresentado e falou com os jornalistas sobre a sua ao Gigante da Beira-Rio. Confira como foi.

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Sobre a sua chegada ao clube: "Sei da grandeza do Inter, na Colômbia se sabe o que significa o clube e isso me motivou a vir. É um passo gigante na minha carreira e vou aproveitar essa chance. Estou agradecido aos dirigentes e a todos que me proporcionaram isso. Vou tentar dar meu máximo".

Sobre suas características: "Sem atitude, a qualidade não vale nada. Cada um tem um estilo diferente. Eu venho para contribuir na posição necessária, de lateral ou zagueiro. Onde o professor entender ser necessário, estarei à disposição. Minha característica é competir ao máximo".

Sobre o Gre-Nal: "Os jogos grandes geram motivação extra para competir e ganhar. Esse jogos são lindos. Me falaram muito dele, vi muitos, com brigas e rivalidade. São jogos bonitos para os jogadores. Amo esse tipo de partida porque não é só sua qualidade, mas caráter e personalidade. O que faz diferença nesses jogos é caráter e personalidade. Clássico não se joga, se ganha".

Sobre o sucesso de outros colombianos na história Colorada: "Eu acredito muito em casualidades. Em dezembro fui à Colômbia, estava em um cartório e encontroei o Rentería. Me cumprimentou, conversamos e agora chego a um clube em que ele foi importante. Com Vargas também tenho contato, sei a história que tem. Na Colômbia se sabe quando um jogador do país faz história em um clube tão grande como o Inter. Espero fazer coisas importantes como eles fizeram".

Jogadores que admira na posição: “Há muitos jogadores que admiro. O que mais gosto é o Jeison Murillo, que está na Sampdoria e jogou no Barcelona. É colombiano, gosto do jogo dele e trato de aprender muitas coisas. É uma referência. Procuro fazer meu 100% e melhorar cada dia. No futebol você tem poucos dias para aproveitar uma vitória, mas se sai campeão no final tudo valeu a pena”.

A disputa da Libertadores: "Tenho claro que cheguei ao Inter para ganhar coisas importantes. É um clube acostumado a ganhar, que briga por títulos. Me criei na base de um clube ganhador, o Atlético Nacional, que em 2016 venceu a Libertadores. Eu não jogava ainda, mas quando um clube é ganhador isso contagia a torcida. Venho para ganhar, sei que tudo é passo a passo, mas sempre entramos em um torneio é para ganhar. Falo por mim, mas sei que é o pensamento do grupo também”.

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