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Redação
22/06/2024 - 00:00
O GE.com apresentou o potencial que cada time para a rodada #11 do Brasileirão comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e também nos últimos seis jogos independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, são analisados 76.386 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 3.135 jogos de Brasileirões desde 2013 que servem de parâmetro para a produtividade atual de cada equipe.
Favorito >> Internacional
- Grêmio (19º colocado) recebe no Couto Pereira, em Curitiba, o Internacional (nono). É um clássico de ataques em crise: o Grêmio está com o terceiro pior (seis gols, média 0,75), e o Internacional, com o quarto pior (sete gols, 0,88). O Internacional tem se garantido na força defensiva: está com a segunda melhor defesa (sofreu cinco gols, 0,63), não levou gol em quatro jogos (50%, segunda melhor marca). O Grêmio tem a 13ª defesa (sofreu 10 gols, 1,25); não levou gol em dois jogos (25% - 12º desempenho).
- Dados que ajudam a entender as diferenças defensivas do Gre-Nal: o Internacional é o quarto time que mais fica com a bola (54,3%) e, ainda assim, é o quarto time com mais desarmes (15,3) e o que mais comete faltas (17,6), ou seja, é o time que mais faz ações de defensivas na soma de faltas e desarmes (32,9). O Grêmio é apenas o 12º em posse de bola (49,4%), mas o que menos desarma (11 por jogo) e o segundo que menos comete faltas (10,9). Com isso, é o time com menos ações defensivas (21,9), apesar de ficar menos com a bola.
- O Grêmio tem potencial maior para marcar trocando passes rasteiros porque fez assim sete dos últimos dez gols, e o Internacional sofreu dessa forma quatro dos últimos sete gols (metade dos últimos dez). O Internacional vem chegando ao gol principalmente a partir do jogo aéreo, marcando dessa forma cinco dos últimos oito gols. O Grêmio vem controlando bem seu espaço aéreo, sofrendo após bolas altas apenas dois dos últimos sete gols.