Texto por Colaborador: Redação 08/11/2025 - 01:38

O GE.com apresentou o potencial que cada time para a rodada 33° do Brasileirão comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e também nos últimos seis jogos independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, são analisados 76.386 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 3.135 jogos de Brasileirões desde 2013 que servem de parâmetro para a produtividade atual de cada equipe.

FAVORITISMO: INTER 50% X 23% BAHIA

 O Internacional é muito dominante quando mandante neste confronto, com oito vitórias em dez jogos e apenas um triunfo do Bahia (2013), com um empate. Em metade dos dez jogos, o Bahia nem gol fez; o Inter marcou em todos.

Desta vez, o Internacional venceu apenas um dos últimos seis jogos, com quatro derrotas e um empate. Porém, o Inter era visitante nas quatro derrotas, e agora joga em casa, onde perdeu um dos últimos seis jogos, com três vitórias e dois empates (61% de aproveitamento caseiro), contra um empate e cinco derrotas nos últimos seis jogos fora (6%) e ainda perdeu o jogo anterior, também.

O Bahia fora de casa também só tem um empate e cinco derrotas nos últimos seis jogos (6%) e também perdeu o jogo anterior. Para não aumentar essa lista, precisará também tomar cuidado com pênalti porque já teve cinco marcados contra no Brasileirão, 11ª marca, e o Internacional é o time que mais pênaltis teve a favor, nove.

Os contra-ataques também são uma chave da partida porque os dois times já sofreram oito desses gols na competição, empatados como maior marca do campeonato, e seis desses gols o Bahia sofreu quando visitante, segunda pior marca.

Internacional já fez sete gols assim, quinta maior marca da Série A. Embora só dois tenham sido marcados quando mandante, sabe contra-atacar e enfrenta uma defesa vulnerável.

É um jogo para quem gosta de bola rolando no gramado: o Internacional marcou 13 dos últimos 15 gols a partir de trocas de passes rasteiros; o Bahia marcou assim 20 de seus últimos 25 gols, sempre sem contar pênaltis e faltas diretas.

 

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