Texto por Colaborador: Redação 16/01/2023 - 19:02

O lateral esquerdo Colorado Renê concedeu uma entrevista ao portal do ge.com. Após o vice do Brasileirão em 2022, o jogador sabe que uma boa campanha não será suficiente para satisfazer a torcida Alvi-Rubra em 2023. Há menos de um ano no Gigante da Beira-Rio, o jogador virou um dos líderes do vestiário, a ponto de estar entre os postulantes a iniciar a temporada como capitão do time. Confira os principais trechos da entrevista.

DECLARAÇÕES:

Qual a expectativa para essa temporada? "Foi importante manter a base, com um time ajustado e que terminou em alta. Começar firme. Esperamos que seja um ano com títulos. Não adianta só jogar bem neste ano. Todos esperamos conquistas. Que já comece com o estadual. Esperamos realizar um grande Gauchão e conquistá-lo."

Sobre o Gauchão: "Dizem que é muito pegado. Há lugares muito quentes nesta época do ano. Estou preparado. Já disputei o Pernambucano e o Carioca, com algumas viagens doloridas. Já peguei 10 horas de ônibus no Pernambucano pela base. Quem quer vencer não escolhe adversário ou ambiente. Se estiver quente, será para os dois times. Temos que fazer o nosso melhor. O importante é buscar as vitórias e buscar o título."

O Inter não conquista o estadual desde 2016. Isso aumenta a responsabilidade? "Sabemos que a torcida cobra muito, mas jogadores e diretoria também. Todos querem ser campeões. Quem já foi sabe o gostinho que tem o dever cumprido. Uma boa campanha não nos adianta neste ano. Batemos na trave ano passado. Precisamos de algo a mais. Quando cheguei ao Flamengo, também passei por isso, mas depois o clube deslanchou. O Inter precisa conquistar o primeiro para tirar o peso. Aí fluirá melhor e o trabalho ficará mais fácil."

Sobre ser um dos líderes do elenco: "Tento ajudar como posso. Não sou tão velho, né? Conversei hoje (quarta-feira) com o Vitão e ele falou que estava entre os mais experientes. Aí eu mesmo citei que experiência não vem com idade, mas rodagem. Ele é um cara que jogou fora, disputou Champions League. É um cara experiente. Você só adquire jogando. Aprendi muito com os outros. Gosto de ver os caras mais velhos, como eles conduzem. Tento passar o que vi dos outros e trago como exemplo. Fico feliz em ajudar. Não há só um para ajudar, precisamos de vários. Todos têm espaço para ajudar e orientar."

"Desde quando cheguei, eles têm um carinho e respeito por mim que sempre agradeço. Tenho abertura para cobrá-los. No campo, um é escolhido, mas há vários líderes. O Mercado nem usa a braçadeira, mas comanda a zaga o tempo todo. Gosto de jogar com ele porque sempre ajuda, alerta, dá um toque. A braçadeira é um símbolo, mas o mais importante é todos estarem no mesmo caminho para ajudar o time.

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